segunda-feira, 19 de maio de 2014

A CNE e o OMO

Não pagoA CNE anda nesta fona de ameaçar os blogs e as redes sociais com as punições que poderão advir para os identificados com nome de BI e para os outros que inventam nomes ou se apresentam como anónimos e carinhas de flores ou de bonecos nos Facebooks e quejandos, se ousarem fazer propaganda no período de adormecimento que antecede as eleições.

Entretanto fecha os olhos à barrela televisiva da nossa celta ministra da Fazenda, do rapazito Moedas e do dentuças branqueado que deixou de ser irrevogável assim que lhe deram um palacete e um título nobiliário na treta governativa desta triste República de barões e baronetes.

Igualmente entende que o OMO gasto com a saponária de um Conselho de Ministros destinado a falar de Sócrates e uma magna reunião dos chantagistas internacionais que se andam a banquetear com o que nos devia entrar na boca, são acções correntes sem fins lucrativos e que não exercem qualquer influência sobre os papelitos a botar nas urnas.

Não será caso para nos sobressaltarmos com este branco mais branco, não há, e fazermos uso do constitucional direito de desobediência civil?
LNT
[0.170/2014]

3 comentários:

opjj disse...

Acho que é um país que vive quase todo debaixo do guarda-chuva do Estado e por isso, tantos o defendem, mesmo depois de arruinado.
Basta ver a protecção dada pelos média ao JeróMino de Sousa que à falta de argumentos, diz que Moedas não tem físico para levar uma bofetada. Não duvido é que tem concerteza muito mais inteligência.

Anónimo disse...

Neste país, só há permissão para dizer mal do Sócrates, nem que seja à boca das urnas, não há problema nenhum.
Gostei do termo "fona" é Alentejano, só podia, né?!

opjj disse...

Lembro ao autor do texto que a foto dos estudantes foi no tempo de Cavaco Silva, cujos, não queriam pagar propinas. Há um facto curioso, logo de seguida António Guterres consegue aprovar as propinas.
Porque será que os portugueses aceitam sem dor qq coisa do PS? E na próxima legislatura espero para ver. O tempo que me sobrava mês, foi quando Mário Soares foi 1º ministro.
Cumprimentos