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quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Maioria de esquerda


Cá para mim maioria absoluta de esquerda e maioria absoluta do Partido Socialista é precisamente a mesma coisa.

O Partido Socialista sempre foi um Partido plural e de esquerda, senão a direita não o considerava como tal e sempre foi sensível aos problemas sociais e de solidariedade. Pode, e deve, negociar para além do seu Programa medidas que nele não sejam consideradas, mas não deve deitar para o lixo o Programa que submete a eleições para adoptar Programas de outras esquerdas que nada têm a ver com os seus Princípios.

Principalmente, o Partido Socialista não pode fazer sufragar um Programa e depois apresentar na Assembleia da República um Programa de Governo que ninguém sufragou a não ser que o Governo seja de coligação, o que não se passou nos últimos 6 anos.

Tanto faz que tenha maioria absoluta ou relativa.

O Programa sufragado é para cumprir e, sendo dependente da Assembleia da República, todas as medidas que tiverem de ser tomadas receberão os votos de quem com elas concorda. Pode limá-las para obter a votação, mas serão sempre as suas medidas.

É por isso que me espanta ver, em campanha, o PCP e o BE virem com a conversa de que, nos 6 anos, foi graças a eles que se conseguiu “isto ou aquilo” quando o Governo era só PS e só o PS foi responsável pelo “isto ou aquilo” que foi conseguido, limado ou não por negociações feitas com os outros Partidos.

Ainda assim é preferível que o Partido Socialista tenha uma maioria absoluta para não ter de terminar, como terminou há uns meses, às mãos de chantagem de quem agora reclama louros, mas não hesitou derrubar aqueles que os fizeram vingar.

É por isso, porque sei que o Partido Socialista sempre foi um Partido dialogante e aberto a acolher melhorias às medidas ao Programa com que se faz sufragar, que depositarei nele o meu voto de confiança na esperança que os resultados eleitorais lhe permitam governar com estabilidade nos próximos 4 anos.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.015/2022]

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Coisas com (o meu) sentido

VotarO ciclo da governação actual termina com a abertura das urnas do próximo Domingo.

Vai ser preciso que antes desse momento os cidadãos não prescindam da sua vontade e que não entreguem o seu destino, e o dos seus, nas mãos de outros.

Mais do que ter de optar entre um estilo ou outro, entre uma imagem ou outra, entre uma personalidade ou outra, vai ser necessário decidir sobre o futuro, escolher sobre os caminhos a seguir e principalmente optar por dar um sentido aos sacrifícios feitos anteriormente para poder recolher os benefícios ou rasgar e romper com tudo para reiniciar sacrifícios novos de experiências velhas com os maus resultados conhecidos.

Há lugar a alguns "emendar de mão", todos sabemos. Há lugar a melhorias e correcções, todos reconhecemos. Mas há muito bom percurso feito e muito caminho trilhado que não pode ser desperdiçado e que tem de ser levado até ao destino.

Por isso termino com uma declaração que não é novidade: - votarei no PS e convido todos que me lêem a fazer o mesmo, - e com um apelo a todos os democratas para que não deixem de votar, se entenderem noutras forças, mas não deixem de votar.
LNT
[0.600/2009]

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