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terça-feira, 10 de março de 2015

Desgostos

Não costumo rapinar mais do que algumas linhas daquilo que os outros dizem. Faço-o normalmente transcrevendo extractos com links mas hoje não resisto a transpor para este estabelecimento o vídeo publicado no Câmara Corporativa em que Reis Novais desanca magistralmente no maior responsável pelo estado miserável em que nos encontramos, tanto em termos sociais, como políticos, e um dos principais culpados por termos chegado ao estado de penúria em que nos encontramos.

Ao contrário de algumas críticas que tenho recebido onde sou acusado de ódio à pessoa que ocupa o lugar mais relevante de Portugal, quero reafirmar que o Dr. Cavaco não me causa qualquer ódio (ou amor) porque não consegue gerar em mim outro sentimento que não seja o de desgosto por ver o meu País simbolizado por si.

Ao menos o Dr. Cavaco podia ter sido menos cínico e chamar os bois pelos nomes e, em vez de ter plasmado no seu último roteiro palpites sobre o perfil que entende ser o adequado ao seu sucessor, esquecendo a contradição que Reis Novais explica no vídeo, ter logo dito a que cherne especialista em política externa se estava a referir.
LNT
[0.138/2015]

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Botão Barbearia Natal
[1.040/2008]
What else?

Troquei a hora de almoço por uma fila interminável para comprar o café que faz de George Clooney um canastrão ao recusar uma cápsula de speed a Camilla Belle.

Ao fim de meia-hora senti-me idiota por me sujeitar à espera da moda em vez de continuar a usar o Made in Portugal mandando às ortigas o Clooney, a Nestlé e a fanfarronice de uma marca que se faz representar em selectivas boutiques de café.

Digamos que a limpeza, a espuma, a comodidade e o design podem muito, incluindo a capacidade de nos tornar meio-imbecis.
LNT
Botão Barbearia Natal
[1.039/2008]
Mataram o RitzRitz

Em desespero com a morte do Ritz ensaio tudo que há para ensaiar.

Desde o Português Suave ao cowboy cagão Marlboro vou penando em fumos que andam sempre longe do meu cigarrito de filtro branco, o tal que fazia a quem o vendia, um amigo.

Ritz ClubDizem que a coisa era de pouco comércio e, como sempre na moda do hoje-em-dia, extreminaram o que era diferente.

Devo ter agarrado o Ritz em honra de outros Ritz também já extintos onde, do baile ao barbeiro tudo era possivel, incluindo manobras das manadas em assalto na sequência dos jantares de pilotaços.

Quedo-me no luto hesitante entre esta janela de oportunidade para deixar de fumar com o objectivo de morrer saudável ou a invenção de substituto, tal como já antes tinha acontecido na desistência da rambóia da juventude e na escrita de um Blog.
RIP
LNT