domingo, 16 de setembro de 2007

Botão Barbearia[0.057/2007]
A tragédia do momento

Dificilmente cortaria o cabelo a Pacheco Pereira. Parece-me acumulador de energias negativas capazes de fazer rombo ao fio da melhor navalha.
Nada de pessoal até porque a maior intimidade nunca foi mais próxima do que o ecrã de uma televisão.
No entanto Pacheco Pereira é respeitável, principalmente quando despe a pele do cinismo e analisa imparcialmente.
Tem momentos sublimes de clarividência e saber.
Leia-se esta sua prosa e comprove-se.
LNT

5 comentários:

  1. É por estes raros momentos que não consigo deixar de gostar do JPP.
    Agora isto: Algumas fotografias em que se vê Kate McCann com um fundo de portugueses dizem tudo, a diferença na delicadeza das faces e no trato do corpo, e a rudeza popular, uma boçalidade camponesa nos polícias e nos "populares" é uma generalização um pouco forçada. Ponha-se Kate MacCann com o pano de fundo da Royal Family, a série, {e há muitas royal families por lá} e o contraste é igual.

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  2. Olha quem está aqui na "barbearia", a nossa amiga Maloud!
    Como está a minha amiga? Espero que esteja tudo bem consigo.
    Beijinhos.

    Desculpe sr. Luis, mas tinha de cumprimentar esta amiga que não "via" há tempos. Bom e agora a propósito do JPP, não tenho mesmo nada a dizer, é que nem sequer tenho pachorra para o ler, desculpe sr. Luis, mas eu sou assim mesmo, muito frontal.
    Vim aqui só mesmo para ver o ambiente mas tenho que ir já embora!
    Vim mesmo em boa hora, lol.
    Tchau! beijinhos e abraços

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  3. Pois é Maloud,
    Não lhe cortava (ao JPP) o cabelo mas não posso deixar de reconhecer a qualidade que tem quando resolve tratar das coisas sem o cinismo que nos habituou.

    Quanto à Carminda, fica dito o mesmo. Não temos todos de gostar do mesmo, mas podemos sempre reconhecer o valor, até de quem não gostamos.

    Obrigado a ambas pela vossa visita.

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  4. uiiii, o JPP, grande monumento nacional. tem momentos de clarivid~encia tem...se não houvesse espelhos até se fazia bom rapaz ;)

    beijinhos

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  5. Dona Cristina,

    é como lhe digo.

    A energia negativa emanada, ou o baixo astral, como diria o Menino Guerreiro, é suficiente para tornar rombo o fio da minha navalha. Acredito também que contenha estática suficiente para quebrar um espelho, mas, quando o nosso abrupto vizinho deixa de lado o cinismo, pode ser brilhante.

    Neste apontamento assim o considerei.

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