[0.332/2008] Beijing 2008 - Equipa "Esmagamento de Peso" [III] LNT
3 comentários:
Anónimo
disse...
Um homem "desses" faz o que acha que deve (e uma mulher "dessas", também), a despeito das consequências para os outros, a despeito dos obstáculos, perigos e pressões que se inflijam aos outros e é esta a base de toda a imoralidade humana.
Um homem "desses" não é tão diferente, como por vezes se quer fazer querer, dos que mandaram os tanques para a Praça de Tienamen. Ordenou, por exemplo, a invasão da Baía dos Porcos.
Um homem "desses" acha que nasceu predestinado para fazer o que acha que deve fazer e que, se o resto do mundo não o entender que afunde.
Moralidade humana é o que nos leva a gritar com os motoristas se andamos a pé e com os pedestres se estamos a guiar.
O Homem da Praça de Tienamen foi um bravo que, num dado momento, arriscou fazer o que achava que tinha que fazer. Parece-me quase pornográfico misturá-lo com o JFK.
Um homem "desses" não é tão diferente, como por vezes se quer fazer crer, dos que mandaram os tanques para a Praça de Tienamen. Ordenou, por exemplo, a invasão da Baía dos Porcos.
Correcção, porque entre "crer" e querer há alguma distância.
3 comentários:
Um homem "desses" faz o que acha que deve (e uma mulher "dessas", também), a despeito das consequências para os outros, a despeito dos obstáculos, perigos e pressões que se inflijam aos outros e é esta a base de toda a imoralidade humana.
Um homem "desses" não é tão diferente, como por vezes se quer fazer querer, dos que mandaram os tanques para a Praça de Tienamen. Ordenou, por exemplo, a invasão da Baía dos Porcos.
Um homem "desses" acha que nasceu predestinado para fazer o que acha que deve fazer e que, se o resto do mundo não o entender que afunde.
Moralidade humana é o que nos leva a gritar com os motoristas se andamos a pé e com os pedestres se estamos a guiar.
O Homem da Praça de Tienamen foi um bravo que, num dado momento, arriscou fazer o que achava que tinha que fazer. Parece-me quase pornográfico misturá-lo com o JFK.
Arp
Um homem "desses" não é tão diferente, como por vezes se quer fazer crer, dos que mandaram os tanques para a Praça de Tienamen. Ordenou, por exemplo, a invasão da Baía dos Porcos.
Correcção, porque entre "crer" e querer há alguma distância.
Arp
E os porcos, estavam na Baía?
Enviar um comentário