terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Botão Barbearia[0.096/2009]
Aquele ar naif liberal Picasso

Viste o Passos Coelho no Mário Crespo?
Vi!
E então, que tal?
Coisa e dal.
Ah!, mas esteve bem?
Errr...
E substância?
Muida dranquilidade, ehhh, deve ser do Spórdengue.
LNT

7 comentários:

  1. Sr. Luís
    Olha sabe,... Balhamedeus, balhanosdeus!

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  2. Ah! Mas o seu diálogo... um MUST!

    :))))

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  3. Não sei se concordo consigo. Não sei se a substância era a melhor, mas que teve substância, lá isso teve. Basta ouvir com atenção.

    Cumprimentos

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  4. ahahahahahah genial! :DDDDDDDD

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  5. Caro Tiago

    Como sabe, se me tivesse sido permitido escolher, teria escolhido PPC a MFL. Uma razão era especialmente importante. Estando em desacordo com os dois estava mais em desacordo com PPC, quero dizer, preferiria ter como adversário político alguém que fosse alternativa a Sócrates, do que alternância.

    No entanto, do pouco que ouvi ontem, mesmo mantendo que prefiro o diferente, não vi a tal substância que o Tiago encontra.

    Pode ter sido mau dia para PPC, acredito, e por isso fico à espera de melhores dias para poder, com outra argumentação, combater as ideias de PPC.

    Abraço

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  6. não vi o referido programa.
    compreendo que a luta política aqueça. conheço a sua militância político-partidária, e saúdo a relativa independência e até ironia com que vem actuando.
    Por isso me surpreende o vil ataque desferido neste post, ainda para mais em momento difícil que estamos a viver. Haja elevação democrática, em especial por quem a refere: a lesão de Liedson, a birra de Veloso, a perfídia de Veloso pai, tudo isso deixa adivinhar uma campanha negra contra o clube. Um post destes só pode aparentar a sua associação à cabala

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  7. Caro JPT

    Vocemessê tem toda a razão. Entende-se mal o teor do Post.

    Em vez de estar escrito Spórdengue deveria estar escrito Zpórdengue.

    No entanto, dado que campanhas negras são mais comuns na sua terra de opção e mais recentemente nos USA, do que no socrático reino dos contrafortes de Viriato, deixemos a coisa como está na esperança de sermos sempre capazes de afirmar como o Paulo Bento: iezzs, uí cano.

    Saudações com a satisfação de o ver de novo em actividade.

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