segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Escritas de alterne – II Mareações

GilletteChove a cântaros e no Tejo anda um submarino em manobras.

Começo a entender a necessidade dos submarinos na Armada Portuguesa:
- Em caso de inundações severas passarão a ter meios de resgate submersíveis que permitam actuar em prol das populações afogadas.

Confesso, à laia de declaração de interesses, que odeio submarinos. Penso que só em último caso entraria num e só em desespero me deixaria ir numa excursão subaquática.

Se fosse da vontade divina que vivêssemos debaixo de água, o Criador tinha-nos dado guelras no dia da criação e, embora entenda que deva ser interessante mergulhar vestido de marujo sem molhar a farda, não me sai da ideia a sensação que as sardinhas de Portimão devem ter quando as enfiam numa lata de conserva.
LNT
[0.726/2009]

3 comentários:

  1. Tambem sou claustrofobica, mas ainda assim adoro estar em Lisboa as 13 e em paris as 17.
    E divertido fazer o que nao e suposto fazermos

    jokas
    Paula

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  2. Tem alguns que mergulham e nem precisam do fato de marujo, mas está muito bem observado.

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  3. Observação perigosa, essa, para um aviador... Se Deus quisesse que voasse ter-lhe-ia dado umas asinhas como fez com aqueles bicharocos que acabam em "passarinhos fritos", petisco favorito de um certo senhor de Boliqueime.

    PS Faça-me, pf, aí uma marcação para um corte bem aparado (por uma das suas finíssimas colaboradoras, claro).
    Cpts
    JMCS

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