Na pia em que se transformou a nossa justiça são vertidos os mais condimentados incidentes. Trata-se de uma pia ímpia, duma pia imunda, duma pia malévola entupida de estilhaços, de engulhos, de abantesmas, algo que ameaça a nossa vida e a democracia.
O Estado de direito tem de ser a pedra fundamental do sentir livre e temos de reconhecer o Estado e o direito na justiça para que esta assegure com punição os desempenhos contrários aos direitos dos outros.
Temos de acreditar que os condenados são culpados e, para que isso assim seja, é necessário confirmar a culpa nas sentenças através de algo palpável e demonstrável que inviabilize a dúvida capaz de levar os condenados a manipular a opinião pública, por muito sôfrego que seja o desejo popular de fazer justiça fora dos tribunais.
LNT
[0.307/2010]
O Estado de direito tem de ser a pedra fundamental do sentir livre e temos de reconhecer o Estado e o direito na justiça para que esta assegure com punição os desempenhos contrários aos direitos dos outros.
Temos de acreditar que os condenados são culpados e, para que isso assim seja, é necessário confirmar a culpa nas sentenças através de algo palpável e demonstrável que inviabilize a dúvida capaz de levar os condenados a manipular a opinião pública, por muito sôfrego que seja o desejo popular de fazer justiça fora dos tribunais.
LNT
[0.307/2010]
... Mas Senhor BARBEIRO será que há JUSTIÇA??? JUSTIÇA pura ... se houvesse tudo isto já estaria resolvido há muito! É necessário não olhar aos nomes nem às famílias nem aos cargos ... uma JUSTIÇA mesmo muito JUSTA ...
ResponderEliminarUma perplexdade preocupante, caríssimo sr. Luís da Barbearia.
ResponderEliminarÉ uma justiça pestilenta, que se sente acima e sem obrigação de justificar o que faz.Quando por incapacidade não recolhe fundamentos, usa os palpites.Faz medo.
ResponderEliminarParece cada vez mais premente trazer o 'varapau' das trazeiras do tribunal de Fafe para a frente e dentro e fora dos Palácios das Injustiças e doutros Poderes.
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