sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Os colchões em que nos fazem deitar

Ponte para o nadaAndava às voltas para tentar explicar a porcaria que por aí se vai fazendo em termos de empurrões de lixo para o fazer reciclar pelas “gerações futuras” (expressão de voga, enfim...) quando dei de frente com esta coisa escrita por Soromenho Marques:
"Como é que designaríamos o comportamento de um cidadão que, incapaz de honrar um crédito pessoal a uma taxa de 3,35%, prestes a atingir a maturidade, contraísse um novo empréstimo a uma taxa de 5,11% para pagar o primeiro ("troca de dívida")? Sem dúvida, tratar-se-ia de um comportamento pouco recomendável. E como seria classificado esse comportamento se o cidadão em causa utilizasse parte do novo empréstimo (de 11-02-2014) para antecipar, parcialmente, o pagamento em 19,5 meses do primeiro empréstimo, pagando 102,89 euros por cada 100 euros de dívida ("recompra")? Seria, certamente, uma atitude temerária, pois aumenta a despesa com juros para apenas empurrar a dívida para o futuro."
Poderia ficar por aqui encerrando com um “nada mais há a dizer”. Mas há.

Ora leiam o resto desta Almofoda de Pedra.
LNT
[0.081/2014]

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