terça-feira, 24 de março de 2015

A ver se me faço entender

Escrevo porque me apetece e só me apetece escrever de vez em quando. Do que escrevo, como escrevo, o que escrevo, é minha responsabilidade.

Da vossa (responsabilidade) é o que lêem, o que interpretam daquilo que escrevo e do que não deixo escrito nem nas letras, nem nas palavras, nem entre elas ou nas entrelinhas.

Um ponto final, uma vírgula, um travessão, não são ideias, não são lavra, só pontuação.

Espero ter-me feito entender.
LNT
[0.163/2015]

1 comentário:

  1. Tomara que sim. Que os entendidos o tenham entendido.
    Eu não percebi nada.
    Ou melhor, é tudo tão óbvio e claro que eu duvido, na minha santa ignorância, que aquilo que escreveu possa ser o que eu entendi.

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