Mostrar mensagens com a etiqueta Ops. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ops. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Ideias para Grandes Decisões

OPS! Livro É hoje lançado pelo corpo editorial da ops! – Revista de Opinião Socialista, o livro Ideias para Grandes Decisões que consiste na compilação dos quatro primeiros números da revista e na materialização dos cadernos temáticos. (A revista tem sido disponibilizada unicamente on-line)

O evento realizar-se-à pelas 18:30 horas, na Livraria Círculo das Letras, Rua Augusto Gil 15B, e contará com a introdução de Manuel Alegre e a apresentação crítica de Ricardo Costa, Director de Informação da SICn.

Esta compilação inclui, para além da impressão de textos dos cadernos temáticos, um CD com os quatro números completos da revista.

Para mais informações e aquisição pela Internet consulte o WebSite da ops!
LNT
[0.732/2009]

Rastos:
USB Link
->
Revista ops! ≡ revista de opinião socialista

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ideias para grandes decisões

OPS! Livro No dia 23, ao fim da tarde, em local a anunciar, a equipa editorial da OPS! fará o lançamento do primeiro livro da revista on-line OPS! – revista de opinião socialista.

Trata-se de um registo misto, passando a papel os cadernos temáticos dos 4 primeiros números da revista e, a suporte CD, todos os conteúdos daqueles números.

O prefácio é da autoria de Manuel Alegre e será publicado um texto original de Henrique Neto.
OPS! Livro
Reproduzirá os textos, depoimentos, reportagens e entrevistas de:
Alberto Amaral, Alfredo Bruto da Costa, Almerindo Janela Afonso, Ana Benavente, Ana Cardoso, Ana Maria Vilhena, Ana Paula Marques, André Freire, António M. Magalhães, Carlos Afonso, Catarina Frade, Eduardo de Oliveira Fernandes, Elísio Estanque, Ernesto Silva, Eugénio Menezes Sequeira, Fernando Seabra Santos, Francisco Alegre Duarte, Guilherme d’Oliveira Martins, Helena Roseta, Henrique de Melo, Hermes Augusto Costa, Hugo Dias, João Correia, João Ferreira do Amaral, Jorge Bateira, Jorge Martins, José Carlos Guinote, José Castro Caldas, José Reis, Leonor Janeiro, Licínio Lima, Luciano Rodrigues de Almeida, Luís Novaes Tito, Manuel Alegre, Manuel Carvalho da Silva, Manuela Neto, Maria Clara Murteira, Maria José Gama, Maria José Morgado, Nuno David, Patrícia Jerónimo, Paulo Guinote, Paulo Peixoto, Pedro Bingre, Pedro Tito de Morais, Ricardo Paes Mamede, Rosário Gama, Sérgio Pessoa, Teresa Carla Oliveira e Teresa Portugal.
As instruções para subscrição on-line (cinco Euros) poderão ser consultadas no WebSite da OPS! .
Em surround: a Regra do jogo e Cão como Tu
LNT
[0.720/2009]

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Timber!

Livro OPS!Já no forno e de motosserra em punho para ajudar a indústria da transformação de papel, encontra-se preparada a compilação dos cadernos dos quatro primeiros números da OPS! - revista de opinião socialista.

O livro, a ser distribuído em meados do próximo mês de Novembro, inclui um CD com todos os conteúdos dos citados números, conforme já tinha sido informado neste estabelecimento (também o porquê da coisa e como encomendar).

Entretanto está em preparação o nº 5 da OPS! que se irá centrar no tema Justiça.
LNT
[0.690/2009]

Rastos:
USB Link
->
OPS! - revista de opinião socialista

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Ops! reciclada

Ops!Com o prefácio de Manuel Alegre e posfácio de Henrique Neto vai dar ao prelo, em meados do próximo mês de Novembro, o livro que agrega os cadernos das primeiras quatro revistas Ops! e que incluirá o conteúdo total de cada número em suporte electrónico (CD).

Trata-se de satisfazer o pedido de um grande número de leitores que têm sugerido uma edição mista de papel e electrónica que facilite a consulta e ao mesmo tempo lhes proporcione a inclusão de extractos e referências em trabalhos e estudos.

Ops!Dado o universo a quem se dirige preferencialmente (academia), a edição será limitada e de preço reduzido (5 Euros Livro+CD+embalagem+portes de correio+IVA).

As encomendas já são possíveis através de correio electrónico para a editora Campo da Comunicação, cc-cont@netcabo.pt, com cópia para ops@opiniaosocialista.org, indicando os seguintes dados: nome, nif e morada de envio. O livro irá estar também disponível nas principais livrarias.

Para qualquer informação adicional, contacte a direcção da revista aqui.
LNT
[0.674/2009]

Rastos:
USB Link ->
Ops! ≡ Revista de opinião socialista
-> Cão como tu

domingo, 26 de julho de 2009

Urbanismo e corrupção

Lançamento da OPS! nº 4
O nº 4 da OPS! – Revista de Opinião Socialista já está também disponível em PDF.

Pode ser consultado e descarregado directamente a partir de http://www.opiniaosocialista.org/downloads/ops_04.pdf ou através do link no topo da página da revista, em http://www.opiniaosocialista.org/index.htm
LNT
[0.528/2009]

Rastos:
USB Link ->
OPS! ≡ Revista de Opinião Socialista - HTML
-> OPS! ≡ Revista de Opinião Socialista - PDF

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Evitar o pior

Helena RosetaA atitude de Helena Roseta em relação ao acordo que fez com António Costa para integrar a lista concorrente à Câmara Municipal de Lisboa foi um sinal, mais um, de que há na política portuguesa cidadãos muito mais interessados no bem comum do que nas suas estratégias de poder pessoal. Se estivesse em causa o interesse pessoal, Helena Roseta e o Movimento Cidadãos por Lisboa não o teriam feito uma vez que a sua eleição para a vereação da Capital estava garantida de antemão.

Roseta chegou para ensinar todos aqueles que há pouco tempo lhe pretendiam dar lições de ética e de princípios e para demonstrar que em política nem todos são iguais, como é costume ouvir-se dizer.

Ao contrário de outros, penso que Helena Roseta e o Movimento Cidadãos por Lisboa saem mais credibilizados e com uma força superior, tal como já acontecera com Manuel Alegre, que não é alheio a esta negociação (vejam-se as declarações feitas no dia anterior aquando do lançamento do nº 4 da OPS!), por se terem disposto a não entregar de bandeja o poder à direita populista.

Há coisas realmente importantes na nossa vida de cidadãos sendo que uma delas é nunca deixar que as vaidades pessoais se sobreponham à razão.

Se a Câmara Municipal de Lisboa for defendida de ter Santana Lopes como Presidente isso vai ficar a dever-se unicamente aos que se prontificaram a sacrificar algum do seu protagonismo em favor do interesse comum. Os que ficaram de fora desta solução poderão babar-se com o seu umbigo na noite das eleições e tecer loas às vitórias alcançadas, mas os alfacinhas saberão reconhecer quem evitou o pior.
LNT
[0.520/2009]

Rastos:
USB Link ->
Movimento Cidadãos por Lisboa
-> Manuel Alegre na apresentação do nº 4 da ops!
-> Delito de Opinião - Pedro Correia
-> Eleições 2009 - o Público

terça-feira, 14 de julho de 2009

Já disponível OPS! nº 4

OPS! Anúncio de lançamento

Com o habitual Editorial de Manuel Alegre está já disponível, em HTML, o nº 4 da OPS! - Revista de Opinião Socialista cujo caderno aborda o tema Urbanismo e Corrupção.

A apresentação far-se-á pelas 18:30h de hoje e o PDF deverá ficar disponível meia hora antes.

OPS! nº4
Editorial
Em apenas um ano, a CORRENTE DE OPINIÃO SOCIALISTA publicou 4 números da Revista online OPS!, dedicados a outros tantos temas essenciais: TRABALHO E SINDICALISMO, EDUCAÇÃO, ECONOMIA e agora URBANISMO E CORRUPÇÃO. Neles colaboraram personalidades de reconhecida idoneidade e competência especializadas em cada uma destas áreas. Em cada número da OPS! procuraram-se e propuseram-se caminhos novos e soluções alternativas.

Nenhuma outra corrente política, nem o próprio PS, através das suas fundações ou iniciativas criadas para o efeito, conseguiu realizar trabalho semelhante, apesar dos escassíssimos meios de que dispomos. Isto mostra que, mais do que o marketing ou os aparelhos logísticos, o que importa são as ideias, a participação, o espírito cívico e desinteressado na busca de novas políticas para o país e para a democracia. Sem sectarismo nem dogmatismo, no respeito pela pluralidade que é timbre de quem se reclama do socialismo democrático. Seguindo a lição do grande António Sérgio a OPS! tem procurado “abrir as largas avenidas da discussão”, num tempo dominado pela moda, pelo politicamente correcto e pela ditadura do imediato e do mediático
. (...)
Manuel Alegre
LNT
[0.512/2009]

Rastos:
USB Link
->
OPS! ≡ Revista de Opinião Socialista - Nº 4 - Urbanismo e Corrupção

domingo, 12 de julho de 2009

Urbanismo e Corrupção

Dossier Urbanismo e Corrupção Pedro Bingre, Helena Roseta, Nuno David
OPS 4 OPS! – Revista de opinião socialista (nº 4)
Urbanismo e Corrupção - Disponível em 2009.07.14

O abuso urbanístico e a corrupção são fenómenos cuja impunidade mina a confiança dos cidadãos na democracia e põe em causa os valores fundamentais da ética republicana, da protecção ambiental e da própria identidade cultural das nossas cidades e das nossas paisagens.

A importância deste tema para a construção de políticas alternativas é evidente. Daí que a revista ops! lhe tenha decidido consagrar este número, tendo convidado para co-editores Pedro Bingre, engenheiro agrónomo e lúcido dissecador dos mecanismos do mercado imobiliário, e Helena Roseta, autarca e ex-presidente da Ordem dos Arquitectos.

LNT
[0.506/2009]

Rastos:
USB Link

-> OPS! revista de opinião socialista (nº 4) ≡ Pedro Bingre, Helena Roseta e Nuno David
-> Urbanismo e Corrupção disponível em 2009.07.14

sábado, 11 de julho de 2009

Tendência para facilitar é um mal

Entrevista de Guilherme d’Oliveira Martins
OPS 4 OPS! – Revista de opinião socialista (nº 4)
Urbanismo e Corrupção - Disponível em 2009.07.14

A contratação pública é uma área de fundamental importância atendendo aos reflexos nas Finanças Públicas e no funcionamento da economia. É também uma área de risco que importa ter em atenção. Nas suas diversas modalidades de controlo, o Tribunal verifica que, em muitos casos, os contratos públicos são celebrados e executados com violação das normas legais em vigor.

LNT
[0.502/2009]

Rastos:
USB Link

-> OPS! revista de opinião socialista (nº 4) ≡ Guilherme d'Oliveira Martins
-> Urbanismo e Corrupção disponível em 2009.07.14

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Urbanismo e Corrupção

OPS!


O número 4 da OPS! é lançado nesta terça feira, dia 14, 18h30, na livraria Círculo das Letras, Rua Augusto Gil, 15B, em Lisboa.

Com um dossier dedicado ao URBANISMO E CORRUPÇÂO, este número inclui uma entrevista a Guilherme Oliveira Martins, Presidente do Tribunal de Contas e do Conselho de Prevenção da Corrupção. Conta ainda com uma extensa reportagem sobre as pistas apontadas por Maria José Morgado na comunicação intitulada “Urbanismo ilegal – uma justiça impossível”, à volta do sistema de licenciamento urbanístico e os desastres do urbanismo ilegal.

Escrevem ainda neste número Manuel Alegre, Nuno David, Pedro Bingre, Helena Roseta, José Carlos Guinote, Eugénio Sequeira, Pedro Tito de Morais, Luis Novaes Tito, Maria José Gama, Jorge Martins e Leonor Janeiro.
LNT
[0.498/2009]

Rastos:
USB Link
->
OPS! ≡ Revista de Opinião Socialista

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Avivar a memória para entender [ III/III ]

Manuel Alegre - XIV Congresso Nacional do PS
(Com este Post encerro esta série de três textos (1 e 2) que entendi necessário fazer para reposição de verdades escondidas)

Manuel Alegre nunca traiu a confiança dos militantes que nele votaram para Secretário-geral do PS, nem a dos que elegeram os delegados ao XIV Congresso Nacional. Antes pelo contrário, defendeu muitas vezes praticamente isolado, aquilo com que se candidatou.

Manuel Alegre não traiu a confiança dos Delegados ao XIV Congresso que votaram as listas para os órgãos dirigentes do PS e das quais saiu a quota a ser considerada na construção das listas de candidatos a deputados que agora terminam o seu mandato. Antes pelo contrário, bateu-se na Assembleia da República, mesmo perante a oposição e silêncio de muitos dos deputados (há raras e honrosas excepções) que ainda lá estão pela sua quota.

Manuel Alegre nunca traiu a confiança dos cidadãos-eleitores que o elegeram deputado porque nunca votou contra o que estava disposto no Programa Eleitoral do PS. Antes pelo contrário, sempre se opôs a que o Programa Eleitoral, ainda em curso, não fosse cumprido.

Manuel Alegre nunca traiu a confiança de quem nele depositou a esperança de o ter na Presidência da República. Antes pelo contrário, mostrou uma coragem impar na nossa jovem democracia tendo levado até ao fim a sua determinação.

Manuel Alegre nunca traiu a confiança do Partido Socialista. Antes pelo contrário, cumpriu o mandato para que foi eleito e soube reconhecer o fim do ciclo que o elegeu sem cedências e sem abandonos.

Apesar de tudo isto e apesar das muitas deturpações e inverdades em todo este processo, incluindo a última falácia de que teria imposto três nomes para as próximas listas de deputados, o que já desmentiu categoricamente, Manuel Alegre mantém intacta a sua credibilidade e é um exemplo de coerência e verticalidade para toda a classe política.

Para os que gostam de falar em modernidade e visão de futuro e que se arrogam dessa modernidade sem que se lhes conheça qualquer contributo a seu favor, é bom que analisem o percurso feito por Alegre e possam concluir que também é a ele que se deve a consciencialização da nova política consubstanciada numa candidatura à Presidência da República independente, baseada em Movimentos de Cidadania que surgiram do nada.

Os caminhos estão traçados. Já não é possível aos Partidos fazerem aquilo que entendem sem considerar que o Mundo mudou e que há muito mais política para além daquela que se cogita nos gabinetes.

Agora é tempo dos eleitores se pronunciarem e de se assumir o seu julgamento. Alegre é um militante disciplinado. Não estará contra o Partido Socialista mas não lhe é exigível que assuma a responsabilidade daquilo com que não concordou.
LNT
[0.392/2009]

Avivar a memória para entender [ II/III ]

Manuel Alegre - XIV Congresso Nacional do PS

(a desenvolver em três textos também a publicar no Eleições2009/o Público)

Entendido o que anteriormente foi enunciado fica de imediato igualmente entendida a insensatez dos que ainda não apreenderam a democracia, porque os mandatos são para cumprir e os deputados não são (não têm de ser) mandatários de qualquer Governo, que entendiam que Manuel Alegre deveria ter abandonado a Assembleia da República (e até mesmo sair do PS) no decurso da legislatura que só agora termina com as próximas eleições legislativas.

Manuel Alegre defende coisa diferente de Sócrates, não é novidade e a novidade seria se, depois de terminado o Congresso, Alegre não mantivesse coerência no exercício do mandato de deputado que os militantes socialistas e os cidadãos eleitores lhe concederam. Concluindo, Manuel Alegre foi sempre honesto consigo próprio e com o PS e fiel ao mandato em que foi investido.

Alegre é um resistente, lê-se no seu passado e confirma-se no seu presente e como acredita que é no sufrágio universal que reside a única legitimidade dos estados democráticos sondou a vontade popular e tendo-se apercebido que havia outras vontades importantes para além das que faziam crer que só Mário Soares e Cavaco Silva estariam em condições de assumir a Presidência da República, aglutinou essas vontades, muitas das quais de seus camaradas de Partido e fez-se contar.

O resultado comprovou que a direcção do Partido Socialista incorreu num imenso erro ao tentar impor, contra a vontade dos seus, uma solução comprovadamente inadequada. Nem sequer estava em causa a pessoa de Mário Soares, figura querida de todos os socialistas, mas só o absurdo que esta nova candidatura representava.

Enquanto isto, no Grupo Parlamentar e salvo raras excepções, os deputados indicados pela quota de Manuel Alegre ou faziam silêncio ou até passavam a ser os seus maiores detractores.

Alegre resistiu mais uma vez. Explicou a quem o quis ouvir que havia, e há, outros caminhos a descobrir. Não só o explicou como o demonstrou apontando soluções e comprovando com a sua participação que pode existir diálogo nas esquerdas para além das mecânicas de coligação.

Chegados ao fim deste ciclo e antes de começar o próximo, isto é, antes de se iniciarem as campanhas eleitorais para novo ciclo, Alegre que já não fazia parte, por decisão própria, de qualquer órgão directivo do PS, reuniu-se com os seus camaradas da Corrente de Opinião Socialista (CNOS), falou e escutou, foi mandatado e uma vez mais cumpriu.

Na passada sexta-feira reuniu os seus camaradas da CNOS e companheiros do Movimento de Intervenção e Cidadania (MIC) para lhes anunciar o fim de ciclo e reafirmar a sua condição de militante socialista com a mesma coerência de sempre.

As palavras finais da sua declaração não deixam dúvidas:
Não há ruptura com o PS
Não há abdicação nem retirada.
Há a decisão de continuar, sob outras formas, o meu combate de sempre pela renovação da vida democrática, pela cidadania e pelo socialismo democrático.
LNT
[0.391/2009]

domingo, 17 de maio de 2009

Avivar a memória para entender [ I/III ]

Manuel Alegre - XIV Congresso Nacional do PS

(a desenvolver em três textos também a publicar no Eleições2009/o Público)


Se bem se recordam, com a saída de Ferro Rodrigues da direcção do Partido Socialista em resultado da decisão do então Presidente da República, Jorge Sampaio, de nomear Santana Lopes como Primeiro-Ministro na sequência da demissão de José Manuel Barroso, o PS convocou eleições internas a que concorreram Manuel Alegre, João Soares e José Sócrates.

Foi um processo dinâmico que catapultou o PS para a primeira linha de atenção e fortaleceu a democraticidade partidária. Basta recordar que outros grandes Partidos passaram a ter processos semelhantes.

O Congresso que se seguiu elegeu para os órgãos directivos do Partido Socialista, pelo método estatutário, segundo as quotas sufragadas nas listas, os membros directivos (que neste momento já não são os mesmos porque entretanto houve outros Congressos Nacionais) e a partir dessas quotas (digamos assim, para simplificar) foram propostos como candidatos a deputados os elementos do Grupo Parlamentar que ainda estão em exercício de funções.

Quer isto dizer que o actual Grupo Parlamentar do PS é ainda composto por deputados das sensibilidades concorrentes à direcção do PS no XIV Congresso Nacional.

Assim sendo, uma parte dos actuais deputados do PS são-no porque integraram as listas encabeçadas por Manuel Alegre e ele está na Assembleia da República por direito próprio sufragado pelos militantes do PS, pelos delegados ao Congresso Nacional e ainda pelos cidadãos eleitores em sufrágio universal.
LNT
[0.389/2009]

quarta-feira, 18 de março de 2009

Botão Barbearia[0.229/2009]
Chegou o Morfeu OPS! nº 3

Já está disponível on-line o número 3 da ops! - Revista de opinião socialista, desta vez com o caderno:
"Crise, tempo de grandes decisões"
bem como o respectivo pdf para arquivo e impressão.

A sua apresentação pública irá fazer-se esta tarde, dia 18, pelas 18:30, no Hotel Altis em Lisboa, numa mesa presidida por Manuel Alegre e composta por Henrique Neto, António Carlos Santos, Jorge Bateira e Nuno David. A entrada é livre.

A ops! é uma revista gratuita on-line da iniciativa da Corrente de Opinião Socialista (COS) que integra, para além do seu corpo editorial, outros colaboradores não filiados no PS ou não pertencentes à Corrente de Opinião, bem como independentes ou filiados noutros partidos.

No endereço www.opiniaosocialista.org poderão ser igualmente consultados os dois números anteriores nas versões html/Java e em pdf para impressão.
LNT

Rastos:
USB Link-> ops! - Revista de opinião socialista Nº3 - Crise, tempo de grandes decisões

- Algumas referências na CS -> Diário de Notícias, o Público, Expresso, Diário Digital, SIC, TVI, RCP.

terça-feira, 17 de março de 2009

Botão Barbearia[0.225/2009]
Ops! nº 3OPS!


Quarta-feira, 18 Março, 18h30, Hotel Altis, Lisboa


Crise, tempo de grandes decisões
Manuel Alegre, Henrique Neto, António Carlos dos Santos, Jorge Bateira e Nuno David
Precisamos de mais e melhor investimento público, apoio à criação de emprego e à inovação cultural, tecnológica e social, mais incentivos fiscais e diminuição da nossa dependência externa em factores essenciais da soberania nacional.
Editorial – Manuel Alegre


Mergulhados numa espiral depressiva, mais do que nunca precisamos de políticas e de actores políticos inspirados por uma visão do desenvolvimento do País que seja sustentável nos planos institucional, económico, social e ambiental.
Dossiê Crise, tempo de grandes decisões - Jorge Bateira


A abordagem das actividades humanas à luz da sustentabilidade não implica o recurso a medidas drásticas de sacrifício das gerações de hoje para benefício das gerações futuras.
Dossiê Crise, tempo de grandes decisões – Eduardo de Oliveira Fernandes


Pelos dados indirectos de que disponho, sou levado a crer que o PNAI tem servido para atenuar o grau de privação dos pobres (o que é positivo), mas não para reduzir a pobreza (o que seria desejável).
Entrevista – Alfredo Bruto da Costa


É normal que o PS reclame uma maioria absoluta nas próximas legislativas que lhe garanta condições de cumprimento do programa eleitoral com que se apresenta a sufrágio, principalmente no quadro actual em que as forças políticas à direita acusam total desnorte e as forças de esquerda revelam desinteresse na condução do processo governativo.
Opinião – Luís Novaes Tito
LNT
Rastos:
USB Link-> ops! Revista de Opinião Socialista
-> Barbearia do senhor Luís LNT - ops! outra vez o Morfeu?!

segunda-feira, 16 de março de 2009

Botão Barbearia[0.221/2009]
ops! outra vez o Morfeu?!

Morfeu



O nº 3 da ops!Revista de opinião socialista (on-line) vai ser apresentado e disponibilizado na Net na próxima quarta-feira, dia 18.

O caderno "Crise, tempo de grandes decisões" foi coordenado por Jorge Bateira (Blog Ladrões de Bicicletas) e conta com a colaboração de José Castro Caldas (Blog Ladrões de Bicicletas), João Ferreira do Amaral, Ana Cardoso, Catarina Frade, Ricardo Paes Mamede (Blog Ladrões de Bicicletas), Maria Clara Murteira, José Reis, Eduardo de Oliveira Fernandes e uma entrevista a Alfredo Bruto da Costa.

Para além do habitual Editorial da autoria de Manuel Alegre e das Notícias da Corrente de Opinião, ficam igualmente registados os Artigos de Opinião de João Correia, Henrique de Melo (Tertúlia - a convite de Maria José Gama e Sérgio Pessoa), Nuno David, Luís Novaes Tito, Ernesto Silva, Elísio Estanque (Blog Boa Sociedade) e a crónica sobre a Política e a Caricatura em Portugal da autoria de Sérgio Pessoa.

A ops! é uma revista da iniciativa da Corrente de Opinião Socialista e de livre acesso ao público. A missão da ops! é a de promover a informação, o debate aberto e a proposta de políticas socialistas e de esquerda, no quadro nacional, internacional e dos desafios das sociedades globais.

A revista conta com uma direcção editorial permanente, com cada número dedicado a um tema diferente e com um responsável editorial convidado, com plenos poderes para endereçar convites a académicos e especialistas na matéria, incluindo colaboradores não filiados no PS ou não pertencentes à Corrente de Opinião, bem como independentes ou filiados em outros partidos.

Integram o seu Corpo Editorial Manuel Alegre, Nuno David, Sérgio Pessoa, Pedro Tito de Morais, Luís Novaes Tito (Blog a Barbearia do senhor Luís), Maria José Gama, Elísio Estanque * (Blog Boa Sociedade), Jorge Martins * e Jorge Bateira * (Blog Ladrões de Bicicletas).
LNT
* Editores dos dossiê no 1º, 2º e 3º números, respectivamente.
Rastos:
USB Link-> ops! Revista de Opinião Socialista

-> Ladrões de Bicicletas Jorge Bateira, José Castro Caldas e Ricardo Paes Mamede
-> Boa Sociedade Elísio Estanque

quarta-feira, 4 de março de 2009

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Botão Barbearia Natal
[1.031/2008]
O poema é uma arma

Na nossa magnífica terrinha, cheia de magníficos pensadores, comentadores e prosadores, sempre que alguém apresenta ideias diferentes ou agita o marasmo, é apelidado das mais diversas coisas e objecto dos mais raivosos ataques.

Atiram-se às pessoas inconformadas agarrando-as pela idade, pela cor dos olhos, pelas suas inconsequências ou pelo seu protagonismo, na ânsia de aniquilar quem venha a público dizer que "o rei vai nu".

Manuel Alegre é um desses inconformados e não é poupado pelos seus detractores que, muito mais interessados na espuma do que em entenderem (o medo, sempre o medo) o que de novo esse inconformismo pode acarretar, lançam raivinhas acéfalas, ataques pessoais malévolos objectivamente dirigidos para o insulto e sem qualquer substância.

"Diga ao que vem, defina-se, apresente propostas alternativas, forme partido, concorra, faça-se votar, morra, morra! pum" porque está a fazer ondas no lago sereno da podridão onde os actuais agentes políticos, mediáticos, económicos e sociais, públicos e privados, estão mergulhados e cada vez que agita essas águas empesta o ar com o enxofre que emana dessa gente.

Grande Manuel, grande poeta que consegue criar nos acomodados e encostados tanto incómodo, tanto escoicear e tanta fel.
LNT
----
Pub.
----
Manuel Alegre (na foto) impecavelmente barbeado e escanhoado por profissionais de a Barberia do Senhor Luís, a tal que não deixa um único pêlo fora de su sítio.