As notícias não são grande coisa. Trinta e seis anos não são muito tempo mas, se em vez de termos andado a guardar na gaveta as verdadeiras soluções as tivéssemos posto em prática, possivelmente a falta de notícias seria a nossa melhor notícia.
É verdade que as democracias sociais do norte da Europa não são grande notícia.
Por lá vive-se razoavelmente bem, os níveis de desenvolvimento não são maus, ninguém lhes aponta o dedo como se aponta a uma formiga que se quer esmagar e o estado social é bem tolerado. Eram modelo há trinta e seis anos, talvez o tempo suficiente para ter formado sem preconceitos doutorais e ter dado a gente que agora tem quarenta e seis anos uma preparação cívica suficiente que lhes tivesse permitido criar os filhos com horizontes mais abertos, como se estivessem num País próspero.
Maldita gaveta.
LNT
[0.166/2010]
É verdade que as democracias sociais do norte da Europa não são grande notícia.
Por lá vive-se razoavelmente bem, os níveis de desenvolvimento não são maus, ninguém lhes aponta o dedo como se aponta a uma formiga que se quer esmagar e o estado social é bem tolerado. Eram modelo há trinta e seis anos, talvez o tempo suficiente para ter formado sem preconceitos doutorais e ter dado a gente que agora tem quarenta e seis anos uma preparação cívica suficiente que lhes tivesse permitido criar os filhos com horizontes mais abertos, como se estivessem num País próspero.
Maldita gaveta.
LNT
[0.166/2010]
4 comentários:
A gaveta não tem culpa. A questão, na verdade, é o que lá se tem metido.
Parece que os marceneiros da gaveta vão em perigrinação a Belém.
Boa, Maloud! Há coisas que nunca hei-de entender.
Apelo: O MUNDO PRECISA DE CUBA PARA SALVAR MILHÕES DE PESSOAS
Jorge Sampaio alerta para falta de quatro milhões de profissionais de saúde no mundo
Os gajos de Cuba podem ter montes de defeitos... no entanto, possuem o know-how necessário para formar a quantidade de profissionais de saúde necessária às populações!
Tal como dizem os chineses - «não dês um peixe, ensina a pescar» - ou seja: a solução não é importar médicos cubanos, mas sim, pedir ajuda ao governo cubano... para que se consiga formar a quantidade de profissionais de saúde necessária!
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