Mas PPC, que segundo alguns comentadores políticos está em fase de aprendizagem (sem nunca dizerem de quê e para quê), detesta ver o seu Partido com pretensões a chegar ao poder com maioria absoluta e voltou a falar para reconhecer as suas limitações.
Dizia ele, se bem ouvi, que limitar o vencimento dos gestores públicos ao ordenado do Presidente da República *, era promover o clientelismo e a incompetência porque os melhores recusariam assumir lugares nas empresas públicas.
Estando ele na corrida para ser Primeiro-Ministro, que ganha menos que o Presidente da República, ficamos esclarecidos sobre a sua competência, não é?
* O actual Presidente da República, tendo sido obrigado a optar entre o vencimento do cargo ou as suas reformas, optou pelas reformas por elas serem superiores ao vencimento de Presidente da República.
Fica a lembrança só para se ter uma ideia da espoliação feita aos contribuintes a favor do pagamento de pensões vitalícias superiores ao vencimento do mais elevado cargo do Estado.
Há que nascer duas vezes...
LNT
[0.072/2011]