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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Acima das possibilidades

Rosbife

Sei ser um pouco provocatório em tempos de crise mas tomem lá uma coisa muito boa, fácil e rápida de fazer:

Numa frigideira com bom óleo muito quente coloque um naco de rosbife (400 gr/2 pessoas) previamente esfregado com sal grosso, alho, pimenta moída, louro e tabasco. Quando estiver selado (tostado) do lado de baixo vire ao contrário. Nunca fure a carne para não perder os sucos (é nisto que reside o “selar”). Tostado dos dois lados retire para uma tábua e deixe arrefecer. Com uma faca bem afiada corte em fatias finas sobre as quais deita um fio do óleo da fritura.

Misture natas gordas para culinária (as President são de luxo) com um colher de sopa de maionese, uma de café de mostarda, umas gotas de molho inglês, um dedal de vinho do Porto (ou conhaque), uma boa dose de ketchup e um pouco de parmesão ralado. Envolva bem sem bater e arrefeça.

Sirva as fatias de rosbife com batata palhinha e o molho à parte. Umas fatias de maçã ácida melhoram a coisa.

Se for vegetariano substitua o rosbife por um ananás descascado. O problema será seu.
LNT
[0.396/2013]

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Outros polvos

PolvoAnthony Bourdain é um chef americano (com ascendência francesa).

Nada de especial, não fosse o bestseller que publicou - Kitchen Confidential: Adventures in the Culinary Underbelly - os programas televisivos de comesainas e passeatas que tem na Fox, no Travel e no Food e o restaurante onde é chef em Nova Iorque - Brasserie Les Halles – que infelizmente não conta com os melhores portugueses na sua carta de vinhos.

O homem andou por Lisboa à conversa com Lobo Antunes e à procura de um sítio onde pudesse comer de madrugada, já com uns copos valentes nos queixos. Foi o suficiente para dar uma página no Jornal de Belmiro.

Temos de ver o que ele irá apresentar na TV quando mostrar o polvo assado que pescou e as bifanas que comeu em terras lusas.

Boeuf Bourguignon
Anthony Bourdain

(
Ver a receita completa)
Total Prep: about 3 hours, serves 6

Ingredients
2, 9-lb. paleron of beef, or chicken steak or same amount of shoulder or neck, cut into 1-1/2- inch pieces
1 garlic clove
1 bouquet garni
1/4 cup of olive oil
4 onions, thinly sliced
1 tbs. all-purpose flour
1 cup red Burgundy
6 carrots, cut into 1-inch pieces
Salt and pepper
A little chopped flat parsley
LNT
[0.568/2011]

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Carnívoros e colesterol

Lombo e cogumelosDuas frigideiras. Uma com tampa para os cogumelos selvagens.
Na que não tem tampa, óleo, para aquecer muito e selar a carne que não pode perder os sucos.
Na outra, pouco azeite, cebola e alho picado, dois cubos de tomate, pimentos picados (pouco).
O bife de lombo é temperado com flor do sal, alho esmagado, ervas, pimenta partida e coentros moídos à mão.

Estrugir o conteúdo da frigideira com tampa. Depois de feito, um pouco de Porto. Deixar evaporar, juntar os cogumelos selvagens. Voltar a tapar. Esperar. Rectificar temperos. Tirar do lume. Juntar natas espessas. Misturar. Voltar a tapar.

Aquecer bem o óleo na frigideira sem tampa. Atirar para lá os nacos de lombo até criarem crosta, voltar e empratar.

Tirar a tampa dos cogumelos e vertê-los sobre o bife no prato. Servir sem esperar.
O tinto alentejano com cabernet sauvignon amacia a coisa.
LNT
[0.069/2011]

sábado, 19 de setembro de 2009

Água na boca

CataplanaSe numa cataplana derreter manteiga para refogar um misto de cebola picada e alho, apimentados com uma malagueta e temperados com meio pimento às tiras e boa dose de coentros, não se esqueça de acrescentar ao resultado meio copo de vinho branco e uma mão cheia de chouriço e presunto cortados as quadradinhos.

Depois só faltam as amêijoas portuguesas que abrirão neste suco com a tampa fechada, coisa de dez minutos, até ficarem aptas a serem acompanhadas de um rosé Castello d’Alba bem gelado.

Não esquecer o pão para molhar.
LNT
[0.587/2009]

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Míscaros a chorar

Míscaros
Numa sertã com um fio de azeite, deite dois alhos esmagados a murro, umas lascas de bacon, uma malagueta e coentros até ficar estrugido.

Junte os míscaros partidos aos bocados com as mãos e deixe estufar lentamente.

Ajuste os temperos. É de comer e chorar por mais.
LNT
[0.326/2009]

domingo, 21 de dezembro de 2008

Botão Barbearia Natal
[1.036/2008]
Once in a lifetime crisisEspeciarias

Sacado do talho, pega-se no naco de rosbife e faz-se rebolar na tábua pela mistura de flor-do-sal, pimenta quebrada, um toque de paprika, coentros e cebolinho picados e alho misturado com louro. Rega-se com umas gotas de Molho Inglês e Tabasco e deixa-se a repousar.

Na frigideira já estão a fervilhar no azeite o alho picado, o bacon, as ervas aromáticas, os pedacinhos de tomate e os de pimentos que, depois de aloirados, recebem os champignon frescos laminados até que fiquem macios para aromatizar este preparado com vinho do Porto. Assim que lhe passe o álcool acresce-se o fiambre em cubos pequenos e verte-se a embalagem de natas espessas Président.

Falta envolver, engrossar e adicionar um pouco de Ketchup ao desligar do fogo.

Na outra frigideira o azeite já fumega e espera a passagem da carne para a tostar nas quatro faces.

Depois de cortar em finíssimas fatias, com faca afiada, vai à mesa com os cogumelos à parte, batatas fritas às rodelas e um tinto alentejano com casta Cabernet Sauvignon (p.e. Tapada do Barão).

Arrematar com um gelado antes do café e temos festa.

Bon appétit!
LNT

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Botão Barbearia[0.921/2008]
Sexta-feira, finalmente [ III ]Sapateira

Tinha o destino marcado. Pimpona e inchada por ser a maior do aquário acabou no saco e marchou até à cozinha onde a esperava o vinagre de vinho tinto para ser emborcado e lhe resolver a agonia.

A panela com água salgada em cachão aguardava que ela entrasse no banho, já completamente inanimada.

Ferveu quinze minutos e depois pôs-se ao fresco até levar duas pancadas fortes na casca para a separar do corpo. Escorrida da água, misturadas as entranhas sem guelras com o picado de ovo cozido e das cebolinhas de pickles, restou embrulhar o preparado na colher de sopa de maionese, na de sobremesa de ketchup e nas de café de cognac e de mostarda.

O martelo de madeira tratou de lascar as patas e o facalhão dividiu em quatro o arcaboiço do animal para o acompanhar com tostinhas, pão fresco e um branco seco.

Na televisão, para enquadrar o pitéu, Judite de Sousa em pau de Loureiro.

Boa noite e bom fim-de-semana
LNT
PS: Não esquecer o Jorge Palma - Encosta-te a mim na coluna da direita.

domingo, 16 de novembro de 2008

Botão Barbearia[0.901/2008]
Pimentos húngaros/paprikas - CEERDLCEERDL Paprika Pimentos Húngaros

A Maloud diz que os pimentos húngaros referidos no Post 896/2008 a deixam perplexa, julgo que devido a não os conseguir identificar.

Já outras vezes citei estes pimentos, que são a base das famosas paprikas e aconselho a releitura do Post 637/2008, até para não esquecer o que existe por trás da comercialização deste produto em Portugal.

O Fernando Contreras fez o favor de me enviar uma reportagem recente que a RTP realizou sobre o assunto mas, devido a ser um ficheiro demasiadamente pesado (seis megas e tal), não tenho meios para o publicar neste Blog.

Os tais pimentos húngaros produzidos pelo CEERDL – Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor são, para além de um exemplo de inteligência para sustentabilidade de instituições do género, um produto de muito boa qualidade com características especiais no paladar e na melhor facilidade de digestão. Neste momento podem adquirir-se em diversos supermercados do El Corte Inglês. (O Peter Balikó diz-me que, em breve, serão igualmente comercializados no Lidl)
LNT
Rastos:
USB Link
-> CEERDL Pimentos húngaros (paprikas)

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Botão Barbearia[0.896/2008]
Sexta-feira, finalmente [ II ]Talheres

Sempre simplificando, o jantar groumet nestas noites de sexta-feira faz-se numa frigideira com azeite, alho e cebola picada a que se junta, para refogar nos pimentos húngaros laminados, uma mão cheia de tomilho-limão temperado com flor de sal e pimenta rosa.

Soltos os perfumes e aloirados os legumes adicionam-se os fígados e corações de aves e quando todo o preparado estiver maduro choram-se umas gotas de Madeira para ferver até evaporar. Está feito só aguardando que se lhe junte as natas grossas para logo de seguida retirar do lume.

Na tábua de queijos já está o requeijão de Seia, as fatias de presunto ibérico, as de salame, três ou quatro de paio, outras tantas de salmão fumado, os tomates mini-chucha abertos ao meio polvilhados com uma pitada de sal e meia dúzia de camarões cozidos.

Com a lareira em labareda mantém-se o Castelo d’Alba, rosé do Douro com 13,5%, retirado do frio.

Termina-se com o Nespresso Livanto e um quadrado de chocolate amargo para abandonar a mesa com um olho no cálice de Gaston de Lagrange e o outro na escritura do menu.

Boa noite e bom fim-de-semana
LNT
PS: Não esquecer o Keith Jarret - Autumn leaves na coluna da direita.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Botão Barbearia[0.893/2008]
Massada de CherneOlha que quatro

Passados uns anos e ao contrário do que se gosta de afirmar, nenhum dos cavalheiros retratados ao lado foi demitido ou afastado do poder.

Os 2º e 3º a contar da esquerda cessaram os seus mandatos, não se tendo o segundo recandidatado por vontade própria e o terceiro por ter esgotado, no limite, o prazo de validade. O 1º converteu-se à Santa Madre Igreja, Católica Apostólica e Romana e abdicou do cargo que ocupava para remissão dos pecados. O 4º, que bem se empinou para ficar na foto, anda de chapéu na mão a pedir aos novos senhores que o apoiem e lhe dêem o lugar por mais algum tempo, pelo menos pelo tempo suficiente de poder voltar à Terra com possibilidade de ocupar um lugar ao Sol no Pátio dos Bichos. Argumenta que fala agora melhor francês do que antes, está a treinar uns trinados em italiano e já aprendeu dois acordes de guitarra, coisa de muito agrado no Palácio do Eliseu.

Prepara-se nova massada de Cherne ou, em alternativa, uma suculenta caldeirada onde não faltarão também as raias, os cações e as chaputas. Ou isso ou mais um caldo com pouca carne e muita escama e gordura para continuar a manter a obesidade europeia.
LNT

sábado, 8 de novembro de 2008

Botão Barbearia[0.878/2008]
Sexta-feira, finalmente [ I ]Castelo d'Alba

Ora vamos lá a deitar para trás das costas as amarguras, esquecer que o terceiro segredo de Fátima era Felgueiras e tratemos de coisas maduras e práticas.

Numa frigideira, sobre um monte de alho francês finamente rodelado, alho picado e uma mão cheia de coentros migados, um fio de azeite, fio grosso e lume brando.

Os camarões de tamanho médio já sem casca no lombo e com um golpe nas costas para se enrolarem no calor, temperados com flor do sal e Tabasco q.b.

Tudo simples. Depois de refogar os vegetais, alinhar os camarões no preparado e quando a coisa ficar vermelha um cheirinho de Porto.

Um salto ao frio para desenrolhar o Castelo d’Alba, rosé do Douro com 13,5%.

Bom apetite.
LNT
PS: Não esquecer o Djavan na coluna da direita.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Botão Barbearia[0.637/2008]
Exemplar CEERDL

O CEERDLCentro de Educação Especial Rainha D. Leonor presta apoio pedagógico e terapêutico a crianças e jovens portadoras de deficiência mental e multideficiências severas sem condições de frequência do ensino regular. Desenvolve actividades de Apoio à Inclusão em parceria com as Equipas de Coordenação dos Apoios Educativos dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral e Cadaval, que se destina a efectuar apoio terapêutico multidisciplinar a crianças e jovens portadoras de necessidades educativas especiais integradas no sistema de ensino regular e, entre muitas outras outras, implementa actividades de intervenção precoce em colaboração com a Equipa de Coordenação dos apoios Educativos de Caldas da Rainha e Óbidos e apoio terapêutico de carácter multidisciplinar a crianças portadoras de necessidades educativas especiais e/ou em situação de risco social grave, em contexto domiciliar, de jardim-de-infância ou misto.

A sua última iniciativa reúne às actividades ocupacionais uma acção de sustentação do Centro que consiste na produção, desde a semente até à comercialização, de pimentos húngaros (paprikas) tendo conseguido, desde a passada segunda-feira, obter a parceria do El Corte Inglês que se prontificou a escoar os pimentos produzidos.

Um exemplo de criatividade no combate à mão estendida e uma lição de inteligência dada por todos os que concretizaram o projecto, especialmente pelo meu amigo Fernando Contreras, a quem saúdo mais uma vez.

A ajuda a esta acção consegue-se com o consumo do produto. Não deixe de falar nisto aos seus amigos e aqui fica uma das muitas maneiras de confeccionar as deliciosas paprikas:

CEERDLPaprika recheada

8 paprikas frescas (médias)
3 latas de 400 g de tomate triturado
400 g de carne de porco (perna) picada
80 g de arroz
1 cebola pequena
1 ovo
1 dente de alho
Sal, pimenta e paprika em pó
2 colheres de sopa de óleo
30 g de farinha
1 haste de aipo (pequena)

Corta-se uma tampa a cada paprika e retiram-se as sementes e os filamentos interiores. Pica-se a cebola e aloura-se num pouco de óleo. Numa tigela põe-se a carne picada e junta-se-lhe a cebola refogada, o arroz, o ovo, o dente de alho esmagado, um pouco de paprika em pó, sal e pimenta ao gosto. Mistura-se tudo muito bem. Com este preparado recheiam-se as paprikas, sem pressionar demasiado.

Numa panela deixa-se levantar fervura o tomate triturado juntamente com a haste de aipo e um pouco de sal. Colocam-se as paprikas recheadas dentro da panela e deixa-se cozer em lume brando cerca de 30 minutos. Entretanto, numa frigideira prepara-se um refogado com o óleo e a farinha.
Depois de cozidas, retiram-se as paprikas da panela e ao molho de tomate junta-se-lhe o refogado. Deixa-se cozer durante 10 minutos, recolocam-se as paprikas e coze mais 5 minutos. Pode ser acompanhado com batata cozida.
LNT

domingo, 27 de julho de 2008

Botão Barbearia[0.623/2008]
CaranguejosCaranguejo, Sapateira

O Comendador JTP pede uma receita de caranguejo assado, coisa que não consigo fazer. O caranguejo de Moçambique nada tem a ver com os caranguejos que temos por cá e para além do mais devem manipular-se com todo o cuidado pois as suas pinças são capazes de cortar um dedo humano.

Se ele pedisse um Matapa, talvez ainda se desse um jeito, mas caranguejo assado?

De qualquer forma aqui vai qualquer coisa que se poderá, cá na terrinha, fazer com Sapateira já que os caranguejos de Moçambique não costumam nadar até aos nossos mercados.

Depois de cozer a Sapateira (15 m) em água a ferver com sal, deixe arrefecer para depois a abrir. Desfie o conteúdo da casca, junte a carne das pernas, misture com um ovo cozido picado, uma colher de chá de mostarda e um pouco de coentros picados.

Envolva com maionese feita em casa e recheie a casca. Leve ao forno a gratinar depois de polvilhar com queijo e pão ralado.

Se usou mais do que uma sapateira e lhe sobraram as pinças de outras sirva-as partidas numa travessa com gelo picado.
LNT
Nota: Já pedi a receita do caranguejo assado ao Comendador mas ele tarda a satisfazer o pedido. :)

terça-feira, 22 de julho de 2008

Botão Barbearia[0.606/2008]
Novas oportunidadesCamarões e Pleurotus

Que não se pense que isto da culinária é uma ciência abstracta.

Fez-se o piloto e então, para que não restem dúvidas aqui vai, porque há quem se abstenha do arroz de manteiga.

Para acompanhar os camarões fritos vamos substituir o arroz de manteiga por pleurotus (um fungo laminado que se vende no Contnente – desculpem a publicidade)

Os Pleurotus cortam-se em fatias e temperam-se com flor de sal, orégãos e Tabasco.

Na frigideira refoga-se cebola às rodelas em azeite. Quando esta ficar loira juntam-se os fungos preparados deixando cozinhar até que a água, entretanto criada, desapareça.

Junta-se vinho do Porto até levantar fervura para logo desligar o lume e cobrir o cozinhado com Paio York.

Servir como acompanhamento dos camarões fritos e dotar os copos de Defesa Rosé, gelado.

Fazer um Post e ir para a cama. Remédio santo!
LNT
Rastos:
USB Link

-> Camaróes Fritos

domingo, 20 de julho de 2008

Botão Barbearia[0.601/2008]
Camarões fritosCamarões

Descongele o número de camarões 40/60 que pretender (10/pessoa?). Depois de descongelados retire-lhes a casca do lombo deixando ficar a cabeça e a barbatana anal.

Com uma faca afiada dê um golpe fundo vertical no lombo. Tempere com sal e pimenta.

Numa frigideira salteie dois dentes de alho e uma malagueta esmagados até que o alho fique loiro. Junte duas mãos cheias de coentros grossamente picados.

Verta os camarões, duas gotas de Tabasco e cebolinho fresco picado. Quando os camarões estiverem enrolados (+/- 2 minutos) sirva de imediato acompanhado de arroz de manteiga.
LNT

domingo, 13 de julho de 2008

Botão Barbearia[0.580/2008]
Ostras no fornoOstras

Ligue o forno para 220º.

Salteie em 50 gr de manteiga, 150 gr de espinafres cozidos e picados, uma colher de sopa de cebola picada e outra de salsa, uma folha de louro, sal (pouco ou nenhum caso use a água das ostras), pimenta e uma gota de Tabasco.

Disponha as 20 ostras abertas num tabuleiro e regue-as com o preparado anterior. Polvilhe com um pouco de pão ralado, bacon aos cubos e queijo parmezão ralado, ou queijo mozzarella di bufala em fios (para os apreciadores de gratinados).

Depois de 10 minutos no forno sirva com limão cortado em gomos, acompanhado de um branco seco e fresco ou um Murganheira meio-seco trés bien frappé.

nhammm!
LNT