A geração do "hoje somos todos (qualquer coisa)" – penso que hoje sejam todos líbios e usem a foto da bandeira Líbia no seu avatar do Facebook – é ainda por cima normalmente selectiva e, se atirou todo o género de impropérios ao octogenário do Egipto que, mesmo sendo ditador, não mandou chacinar os seus contestadores, insiste que o septuagenário da Líbia é um revolucionário e não um terrorista.
Aqui, na Barbearia, os bois têm nomes e, tirando o Pedro Correia e mais meia-dúzia de bloggers, "não tenho de memória" de que há quatro anos o choro tenha sido tão forte.
LNT
[0.060/2011]
2 comentários:
Apoiado!
Um abraço, Luís.
P.C.
Enviar um comentário