Consegui cumprir a promessa que a mim próprio tinha feito de, até ao final deste ano, não produzir publicamente os meus balanços habituais.
Tinha por objectivo não me chatear com mais ninguém até ao final de 2014 sendo que 2015 será boa altura para o fazer, à boa maneira deste estabelecimento que andou quase clandestino nos últimos meses.
Por hoje, dia em que termina um ano bem balançado, resta-me desejar a quem ainda aqui passe que tenha em 2015 o melhor de tudo e que o cinzento que se vê no horizonte não traga muita chuva.
Sejam felizes e, se não forem de pés direitos, entrem com os esquerdos ou até mesmo de quatro.
O importante é que, como diria a turba gaulesa irredutível, 2015 não nos caia em cima na cabeça.
LNT
[0.345/2014]
Tinha por objectivo não me chatear com mais ninguém até ao final de 2014 sendo que 2015 será boa altura para o fazer, à boa maneira deste estabelecimento que andou quase clandestino nos últimos meses.
Por hoje, dia em que termina um ano bem balançado, resta-me desejar a quem ainda aqui passe que tenha em 2015 o melhor de tudo e que o cinzento que se vê no horizonte não traga muita chuva.
Sejam felizes e, se não forem de pés direitos, entrem com os esquerdos ou até mesmo de quatro.
O importante é que, como diria a turba gaulesa irredutível, 2015 não nos caia em cima na cabeça.
LNT
[0.345/2014]
1 comentário:
Veja só que coincidência!
Ia eu a passar na sua rua, emmimmesmada, eis quando vejo a Barbearia aberta. Entrei, claro!
Ia ficando de quatro, quando pousei o olhar nesse meigo e doce olhar!
A turba gaulesa deseja que 2015 não nos caia na cabeça?
Com todos esses picos, nem na cabeça nem noutro sítio!
Continue a balançar o que resta, que eu vou andando para casa. Quiçá, nos encontremos ali ao virar do ano.
Seja feliz, também!
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