Os novos tempos fazem que as tempestades tenham nomes.
Ainda há pouco os nomes eram reservados para os furacões limitando-nos, nós os comuns mortais, a falar de “estar bom ou mau tempo” e, no caso dos democrata-cristãos, a rezar para que fizesse chuva em tempo de seca severa.
De resto deixávamos os nomes para coisas mais interessantes tais como as crianças que gerávamos ou para bailados trajados de tutus.
Deixando-me de deambulações, recordo Giselle no pas de deux de Margot Fonteyn e Rudolf Nureyev, esperando que lhes agrade.
Faço votos para que a “tempestade” que aí vem não traga consigo as willis espectrais fatais às virgens ofendidas que pululam nas redes sociais nos tempos que correm.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.006/2018]