Fez bem, já o devia ter feito noutras circunstâncias em que era mais importante aos seus ouvintes entenderem claramente o que tinha para dizer do que aquilo que macarronicamente proferiu (Note-se que continuam a haver mecanismos de tradução eficazes nos foruns internacionais). Sinceramente também prefiro que um inglês fale comigo em inglês do que tente falar em português.
Como sempre, o apetite para os zombeteiros ficou-se pela rama. Se houver lugar à inzona, zás!
Dizia-se que José Manuel Barroso, na busca da fuga ao pântano da tanga, tinha sido apontado para o cargo que ocupa por saber falar bom francês. A valia apresentada serviu-lhe para o cargo, ficando só a faltar-lhe todo o resto capaz do transformar num homem universal. Ao contrário de Bush, Blair fala bom inglês e viu-se que isso não o fez ser melhor do que Bush, Aznar ou Barroso.
A verdade é que, tirando a espuma gozada pela parolada pseudo-poliglota, ninguém sabe ao certo qual o conteúdo da mensagem passada na Columbia University pelo nosso PM.
LNT
[0.329/2010]