No entanto, desta vez, ninguém sabe deles ao contrário do que aconteceu anteriormente quando as estagiárias das notícias não os largavam. Nada de grave porque, quando se forem, hão-de deixar novas sobre aquilo que falta espremer ficando o Governo com as costas quentes para sacar mais e mais para além do acordado.
As estagiárias que tratem da vidinha e não se preocupem com as ninharias da Troika. Desta vez a coisa tocou na sua futura classe e nos seus patrões e por isso há que cumprir ordens para não acabarem a atender telefones num HelpDesk.
A bem da Nação continuaremos a percorrer a picada da arriba fóssil que se esboroa.
Não se falando desta erva daninha, fala-se de beldroegas e calracho para perfumar e alimentar a bovinidade e afirma-se a total confiança e seriedade do coiso, fingindo que é tudo natural, e omitindo que para ter atingido tal profundidade de raízes foi necessário adobá-lo (ao calracho) com químicos tóxicos.
São os brandos costumes. Afinal somos gente de casta (de raça) com novecentos anos de História e tradições fortes e já o pensionista da boa moeda (e do bom juro) tinha mantido a confiança no aroma de loureiro.
Cada vez me convenço mais de que tem razão quem acha que isto está tudo ligado.
LNT
[0.285/2012]