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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Ontem deu-me para a milícia, hoje viro-me para o divino

Pé FranciscanoPortugal sempre foi dado ao divino.

Tirando o fundador, não o Pai Fundador, porque desse pouco comento, o Afonso Henriques, o que cascou na Mãe e por isso era pouco dado a morais e religiões, todos os que por aí andaram (sejamos justos e façamos também a excepção aos que se refugiaram nas Choças da Carbonária) acreditaram e fizeram acreditar que aquilo que não se explicava era conseguido por inspiração divina.

Umas vezes fizeram a aplicação prática dessa inspiração pelo Santo Ofício, outras pelas revelações do Sol rodopiante que proclamavam a conversão da Rússia (comunista).

Faltava-nos agora a aparição salvadora, redentora e milagreira do Santo a quem não bastou a consagração da Capital do Império.

Oremos!
LNT
[0.192/2014]