Portugal sempre foi dado ao divino.
Tirando o fundador, não o Pai Fundador, porque desse pouco comento, o Afonso Henriques, o que cascou na Mãe e por isso era pouco dado a morais e religiões, todos os que por aí andaram (sejamos justos e façamos também a excepção aos que se refugiaram nas Choças da Carbonária) acreditaram e fizeram acreditar que aquilo que não se explicava era conseguido por inspiração divina.
Umas vezes fizeram a aplicação prática dessa inspiração pelo Santo Ofício, outras pelas revelações do Sol rodopiante que proclamavam a conversão da Rússia (comunista).
Faltava-nos agora a aparição salvadora, redentora e milagreira do Santo a quem não bastou a consagração da Capital do Império.
Oremos!
LNT
[0.192/2014]
Tirando o fundador, não o Pai Fundador, porque desse pouco comento, o Afonso Henriques, o que cascou na Mãe e por isso era pouco dado a morais e religiões, todos os que por aí andaram (sejamos justos e façamos também a excepção aos que se refugiaram nas Choças da Carbonária) acreditaram e fizeram acreditar que aquilo que não se explicava era conseguido por inspiração divina.
Umas vezes fizeram a aplicação prática dessa inspiração pelo Santo Ofício, outras pelas revelações do Sol rodopiante que proclamavam a conversão da Rússia (comunista).
Faltava-nos agora a aparição salvadora, redentora e milagreira do Santo a quem não bastou a consagração da Capital do Império.
Oremos!
LNT
[0.192/2014]