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terça-feira, 8 de julho de 2014

Razões - Respeitar

Candidatura a candidato

Segunda razão - RESPEITAR A DEMOCRACIA

A segunda razão da minha candidatura a candidato e possivelmente a mais importante é a vontade de querer manter a democracia. Já que parece não ser, para já, possível dar mais corpo a essa democracia, pelo menos vincando o valor do voto e obrigando a respeitá-lo.

É imprescindível que militantes socialistas que têm obrigações especiais por terem acesso privilegiado à comunicação não desvalorizem os votos propagando pérolas como as de chamar "distraídos" ou "complacentes" a mais de 90% dos delegados eleitos para representar todos os militantes, ou propaguem chavões que apelidam de blindagem as alterações produzidas nos Estatutos do Partido Socialista pelos representantes de todos os seus inscritos.

É imprescindível que os eleitores sejam respeitados quando elegem os seus representantes por um tempo determinado, principalmente quando os seus representantes cumprem aquilo a que se comprometerem quando se apresentaram a votos e quando conseguiram no País resultados eleitorais que os confirmam perante os cidadãos.

É imprescindível que os regulamentos, estatutos e a declaração de princípios do Partido Socialista sejam respeitados pelos seus militantes e que as minorias, mantendo o estatuto de minoria e todos os direitos de livre expressão, sejam respeitadoras dos órgãos eleitos. E isso é tão imprescindível como, como cidadãos, estarem obrigados ao respeito pela Constituição da República Portuguesa, ao cumprimento das Leis e ao acatamento das penalizações por transgressão.

É imprescindível que o Grupo Parlamentar seja a guarda avançada do Partido Socialista na Casa da Democracia e que os deputados, nossos eleitos, respeitem quem os elegeu. É imprescindível que compreendam que não estão lá por direito próprio mas só porque nós os escolhemos e que não lhes perdoamos se usarem o poder emprestado para minarem a direcção do Partido que representam.

É imprescindível que se respeitem as nossas regras, os nossos votos, a nossa vontade, a nossa delegação de competências, a nossa procuração, porque só assim farão com que os cidadãos continuem a reconhecer no voto uma arma útil a ser usada.

Esta é, como já disse, a segunda razão da minha disponibilização. Foi feita para que se entenda que todos nos podemos disponibilizar e que não aceitamos ser objectos nem propriedade de outros que julgam estar acima de nós. Mesmo que não venha a concretizar a minha candidatura por entender que o nosso candidato a Primeiro-ministro já foi eleito há um ano e que respeito os meus camaradas que, tal como eu votaram nesse sentido, ela serve para, em pé de igualdade, que não se esqueçam.
LNT
[0.289/2014]

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Razões - Agregar

Candidatura a candidato

Primeira razão - UNIR

A primeira razão da minha candidatura a candidato é unir a família socialista que está profundamente desunida como o comprova a última eleição do seu Secretário-geral por 96,39%. Sabe-se agora que essa eleição, os documentos, propostas e resoluções aprovados por percentagens igualmente divisionistas, se deveu a militantes "complacentes" ou "distraídos" (1.702 delegados ao Congresso Nacional) o que faz com que os seus votos tenham um valor de Pirro e sem valor em termos temporais de mandato atribuído.

Olhando para este panorama de profunda desunião que anunciava uma efectiva impossibilidade de atingir uma solução de governo forte e capaz de garantir a mudança, senti o dever patriótico de me apresentar como alternativa.

Com duas palavras, Unir Esfrangalhando, ou com três, Estava Escrito nas Estrelas, eu sinto ser aquilo que os socialistas e muitos cidadãos que não sendo socialistas acham que eu posso e tenho o dever de dar.

Por isso, para satisfazer o que eu sinto ser, para garantir a mudança e para atingir uma solução de governo forte, disponibilizo-me.

Conto com a vossa igual disponibilidade para subscreverem a minha intenção de propositura.
LNT
[0.287/2014]

domingo, 6 de julho de 2014

Protesto

Candidatura a candidato

PROTESTO

Tendo tantas assinaturas como o outro candidato a candidato e tendo todas as condições para participar nesta disputa, apresento um veemente protesto pela Comissão Nacional do PS não me ter chamado a contribuir para o Regulamento das Primárias.

O facto da minha candidatura não dispor de verba suficiente para alugar o Tivoli não deveria ser razão para que me negassem direitos iguais.
Espero que o Regulamento também preveja a atribuição de um lugar de observador à minha candidatura a candidato.

Oportunamente lavrarei o protesto oficial a entregar no Rato.
LNT
[0.284/2014]