O Presidente do Governo Regional dos Açores faz a passagem do cargo que ocupou na última década e meia com um raro sentido de Estado.
Governou bem, foi bem aceite pelos seus pares, foi bem entendido pelos seus eleitores, foi um brilhante democrata que soube demonstrar não ter apego ao poder e saiu em alta, com um magnífico resultado eleitoral no seu sucessor e com a certeza de ter cumprido, com agrado, os mandatos que os açorianos lhe confiaram.
Não temos muitos exemplos destes na nossa História portuguesa e espero que a Carlos César ainda estejam destinados outros desempenhos a favor de Portugal.
O de Presidente da República, por exemplo, ficar-lhe-ia a matar.
LNT
[0.496/2012]
Governou bem, foi bem aceite pelos seus pares, foi bem entendido pelos seus eleitores, foi um brilhante democrata que soube demonstrar não ter apego ao poder e saiu em alta, com um magnífico resultado eleitoral no seu sucessor e com a certeza de ter cumprido, com agrado, os mandatos que os açorianos lhe confiaram.
Não temos muitos exemplos destes na nossa História portuguesa e espero que a Carlos César ainda estejam destinados outros desempenhos a favor de Portugal.
O de Presidente da República, por exemplo, ficar-lhe-ia a matar.
LNT
[0.496/2012]