Hoje:
As medidas tiveram de corresponder aos objetivos traçados e durante algum tempo acusou-se o Governo de querer ser mais 'troikista' que a 'troika'", explica o primeiro-ministro.Em 2011.05.09:
Prometendo "respeitar" o programa de ajuda externa, deixou um aviso: "Este programa (de governo) está muito além do memorando" da 'troika'.
Passos Coelho já não surpreende pela “inverdade”. O que surpreende é que cada vez mais se leia e oiça na comunicação social e nas redes sociais (dos seus poucos restantes seguidores) que ele é profundamente “verdadeiro”.
Quando a política de destruição de todos os avanços civilizacionais dos últimos 40 anos estiver concluída em Portugal haveremos de ouvir Passos Coelho afirmar, com a sua habitual cara-de-pau, que passámos a ser muito mais civilizados.
LNT[0.486/2013]