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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Fatias paridas [ I ]

Doces algarviostudo começou com a coelha prenha no navio de Bartolomeu Perestrelo.

Depois foi o que se viu.

Apanharam-se à solta e foi um ver se te avias. Hoje há mais coelhos que marés e quem lhes tente escancarar portas para que o mar (expressão de espanto, pois então!) continue a ser a incubadora que os embala.

Mudando de assunto.

Sabem se hoje há alguma manifestação para apoiar a libertação popular de um tirano qualquer?
Sei lá, o de Cuba, por exemplo. É que me apetecia ir ao Camões e não consigo encontrar motivo para isso.
LNT
[0.022/2011]