Dos 78 mil milhões, 12 mil milhões vão para os sistémicos e mais 35 mil milhões são para garantias (números redondos, porque para o comum dos mortais, mil milhões têm significado nulo por impossibilidade de imaginar o que representam). Mais uns quantos mil milhões são para pagar os juros do empréstimo. Os cidadãos pagam tributo feudal (ponto final). Entretanto continuam a chegar cartas com aumento dos plafonds de crédito ao consumo e ofertas de aquisição, em prestações, dos mais diversos néctares e prazeres.
No dia 5 vamos votar. Votar nos políticos, claro, porque os verdadeiros decisores não vão nessa cantiga.
Não é uma geração parva, mas o País inteiro.
LNT
[0.165/2011]