Queimar o dinheiro que se diz não haver na cara de quem mais dele precisa parece fazer parte do zeitgeistSó conhecia o João Pinto e Castro destas lides virtuais. Habituei-me a lê-lo na rede e a ler o que ia escrevendo pelos jornais e habituei-me a gostar da sua maneira de dizer o que tinha para dizer.
Colaborei com ele num projecto comum.
Soube hoje que deixou todas as frentes onde o encontrava e senti que tinha perdido mais uma das peças que me ajudam na procura da coerência.
Se na virtualidade já sinto saudade, imagino a de quem que com ele dividiu a materialidade.
Para a sua família fica um grande abraço.
LNT
[0.179/2013]