Mostrar mensagens com a etiqueta Mais ou menos Política Internacional. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Mais ou menos Política Internacional. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Pascoalidades

Amêndoas laranjaO vilão Marcelo sacou de toda a sua ciência de direito na missa do passado dia de Aleluia e desancou o futuro Primeiro-Ministro, tendo ainda aproveitado para lhe mandar uns recados sobre com quem ele deve, ou não, dialogar (fundamentou com a sua própria experiência).

Afinal, pensa o vilão, não ter sido vil, só que tornou a sê-lo por não ter pedido desculpa pelo termo "golpaça" que foge dos canhenhos do direito e revela o processo de intenções em que Rebelo de Sousa é useiro e vezeiro. Mas Marcelo é assim mesmo e nunca é capaz de um pedido de desculpas. Mais uma Vichyssoise.

Não no Domingo, mas já em pleno festejo de ressurreição, Jesus foi a Alvalade sabendo de antemão que o período não lhe era favorável e veio de lá açoitado.

Quanto ao Coelho levou a conversa caseira para lá do Cabo das Tormentas. Nunca perde uma oportunidade, nem quando anda por fora, para nos azucrinar a paciência.

A Páscoa é assim mesmo. Os reinícios seguem dentro de momentos.
LNT
[0.201/2012]

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Jantaradas

GravatasO nosso Pedro anda numa roda-viva.

Ontem foi jantar com a tiazinha Ângela ao Palácio Meseberg na Saxónia e, embora tenhamos ficado sem saber ao certo qual foi a ementa do repasto, soubemos o que importa, isto é, que só utilizou transportes públicos para lá chegar e de lá voltar.

Num dia em que as relações luso-alemãs se fortaleceram a todos os níveis (não é todos os dias que em Portugal se recebem barras de ouro em forma de chocolate alemão, nem que o Primeiro Português se senta à mesa do orçamento alemão para se alambazar com Bratwurst acompanhadas de Kartoffelsalat ou de Sauerkraut), Pedro sentiu-se mais alemão do que nunca e, não fosse a distracção de cruzar o rotor de cauda do helicóptero que o levou, até tinha passado o ar de prosperidade que nem ele, nem a sua anfitriã, ambicionam para Portugal.
LNT
[0.042/2012]

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O cão do Obama

Bo - Cão de águaComo todos os outros que atingiram o mediatismo instantaneamente, também Bo, o cão do Obama, caiu no esquecimento.

Lamentável.

Afinal estávamos à beira da glória por termos conseguido meter um luso-descendente na Casa Branca e a passagem do animal à clandestinidade jornalística foi um rude golpe na promoção do nosso País que agora se limita a ser citado internacionalmente devido ao Acordo das Lages e a outras coisas que não lhe trazem grande vantagem.

Sabermos se o cão do Obama anda de trela vermelha ou amarela, ou se já reconhece a ordem de "rebolar", é muito mais relevante do que estar informado sobre o aperto do açaime que o PSD propõe para a nossa Constituição.
LNT
[0.311/2010]