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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Yes, We did

ObamaVoltar a ter Obama a presidir aos Estados Unidos é voltar a acreditar que é possível desformatar os modelos que alguns julgam serem únicos.

Lê-se por aí que aquilo que se passa nos States não nos deveria preocupar e que a eleição do PR dos EUA é um assunto que nos deveria passar ao lado, até porque, seja Obama ou qualquer outro, nada mudará de essencial. Nada de mais errado.

Julgar que é igual ter Obama, que ainda assim disse o que disse de Portugal avant crise, ou ter Romney à frente da potência mais influente do Mundo é pura e simplesmente não perceber o chavão de que “isto anda tudo ligado”. Foi esta falta de visão que acabou por nos tornar no cantinho da Europa que anda de chapéu na mão à espera da visita da imperatriz alemanhosa para gabar o caminho que nos traçou e que tem vindo a ser executado pelos seus súbditos, Pedro, Paulo e Vítor (sempre me escapou a razão porque o homem não segue as escrituras e não se chama André).

Felizmente, do lado de lá do Atlântico, continuamos a ter um parceiro que evitará que a aventura liberal radical esmague de vez a Europa mediterrânica.

Forward Obama.
Congratulations, Mr. President.
LNT
[0.558/2012]