Sucedem-se as devastações com forte impacto na humanidade agravadas pela inoperância dos paradigmas mundiais vigentes que se comprova serem incapazes de responder satisfatoriamente.
O poder mundial, em vez de encarar estes desafios através do salto proporcionador de nova equação, refugia-se nos modelos anteriores (ou na negação da existência desses modelos) e continua a caminhada para o (des)conhecido com base em actos de fé de citações já inscritas, descritas e transcritas.
Parece que a inteligência se fechou nos manuais e na inexistência de coisa nova.
Repetimos sistematicamente os erros, inviabilizando o progresso, progresso que cada vez mais se baseia na invenção de novos instrumentos só úteis para cometer, de forma diferente, as argoladas do passado.
LNT
[0.083/2010]
O poder mundial, em vez de encarar estes desafios através do salto proporcionador de nova equação, refugia-se nos modelos anteriores (ou na negação da existência desses modelos) e continua a caminhada para o (des)conhecido com base em actos de fé de citações já inscritas, descritas e transcritas.
Parece que a inteligência se fechou nos manuais e na inexistência de coisa nova.
Repetimos sistematicamente os erros, inviabilizando o progresso, progresso que cada vez mais se baseia na invenção de novos instrumentos só úteis para cometer, de forma diferente, as argoladas do passado.
LNT
[0.083/2010]