Ainda não há certezas das novas passa-culpas que inventarão para dar continuidade à destruição em curso quando surgir o dígito zero, mas já se ouvem ecos de estar em preparação um cautelar para a machada final antes que se esgote o tempo de gatos-pingados que a democracia lhes deu e que Cavaco garantiu como certo.
É que ainda lhes falta um ano indispensável à beberagem que fermenta de novo no pote do quadro comunitário e há que manter o pagode entretido enquanto que, à falta de aeródromos abandonados, se formem técnicos para operação em ancoradouros submarinos.
O tempo urge!
LNT
[0.501/2013]