Além destes considerandos há também outros que consideram que as vozes usadas na necromancia são práticas políticas aceites para o exercício da cidadania e do confronto democrático. Normalmente quem pratica o método desconhece que a ética reprovou esses truques, há muito, o que fez com que essas práticas se transformassem em arte circense, a ventriloquia, onde não se pretende enganar os públicos mas sim entretê-los fingindo que os bonecos têm voz própria.
Adelante que se faz tarde e mais logo vou escrever sobre aquilo que retirei de conclusões do XIX Congresso Nacional do PS e que foi um pouco diferente daquilo outro que a comunicação social e os comentadores oficiosos dos arbustos, das mãos e da arte de "ventriloquar" me quiseram convencer.
LNT
[0.084/2013]