O Morfeu está triste e convoca a união da mente para voltar a rir no lápis do seu autor, o nosso querido António Sérgio Pessoa.
O Morfeu invoca a energia de cada um de vós apelando ao pensamento cósmico. Mesmo daqueles que, como o autor deste texto, pouco crêem. É a derradeira esperança para que o fio da vida não se quebre.
Não te deixes ir António Sérgio.
LNT