A expressão “chatos de galochas” parece referir-se a alguém
que é mais chato que qualquer chato normal que, como sabe quem sabe o que é um
chato, é uma chatice infinita.
Julgo que a expressão está ligada às pessoas que entram pela
casa dos outros calçadas de galochas e dessa forma chateiam (mais que os chatos
normais) quem depois tem de limpar a água e a lama que esses chatos largam
quando arrastam os pés.
Já “picareta falante” é uma expressão inventada por Vasco
Pulido Valente para xingar o então PM António Guterres.
Segundo me lembro, estava ligada ao facto de Guterres ser
capaz de arengar sobre tudo e mais alguma coisa, o que só parcialmente era
verdade tendo em conta que ele até mandava os jornalistas fazer contas quando
as casas decimais ultrapassavam o milhão.
Vem isto a propósito de um comentário que fiz nesta publicação
de Maria de Fátima Filipe e de um reparo que o meu quase gémeo António Pais me
fez.
A causa: - A deputada única “fala-barato” Inês Sousa Real
que fala pelos cotovelos, é uma chata de galochas e uma picareta falante.
Já agora, “fala-barato” é uma expressão de quem muito fala,
mas pouco do que fala interessa por ser uma fala de chavões e de "sound-bite",
sendo que sound-bite é uma bip informático destinado a chamar a atenção.
#BarbeariaSrLuis
[0.041/2022]