Quando Passos Coelho tem de falar sem que lhe tenham escrito o que dizer, profere os maiores absurdos sem ter o cuidado da realidade, da verdade, ou da inteligência.
Quando essas palestras se processam em palanque partidário faz trejeitos de puto reguila e roça a banalidade e a vulgaridade que nem o seu porte composto consegue disfarçar do carácter imberbe que a idade já deveria ter amadurecido.
A última baboseira que dele me lembro prende-se com o facto de anunciar que, consigo, os resgates cíclicos de quinze anos vão acabar. Ficamos sem saber se ele pretende que os resgates passem a ser de dois anos, ou se se limitou a meter a bucha dos quinze anos de intervalo com a mesma alarvidade ignorante e distraída com que meteu a bucha dos saloios ou a outra “dos piegas” para se referir ao povo em agonia.
1978, 1983 (5 anos) 2011 (28 anos) foram as datas de resgate externo português pós liberdade e se ele aí consegue encontrar ciclos de 15 anos (e alguma frequência constante) seria útil que demonstrasse o teorema desta cadência para não ser acusado de falta grave nos axiomas absurdos com que nos governa.
LNT
[0.281/2013]
Quando essas palestras se processam em palanque partidário faz trejeitos de puto reguila e roça a banalidade e a vulgaridade que nem o seu porte composto consegue disfarçar do carácter imberbe que a idade já deveria ter amadurecido.
A última baboseira que dele me lembro prende-se com o facto de anunciar que, consigo, os resgates cíclicos de quinze anos vão acabar. Ficamos sem saber se ele pretende que os resgates passem a ser de dois anos, ou se se limitou a meter a bucha dos quinze anos de intervalo com a mesma alarvidade ignorante e distraída com que meteu a bucha dos saloios ou a outra “dos piegas” para se referir ao povo em agonia.
1978, 1983 (5 anos) 2011 (28 anos) foram as datas de resgate externo português pós liberdade e se ele aí consegue encontrar ciclos de 15 anos (e alguma frequência constante) seria útil que demonstrasse o teorema desta cadência para não ser acusado de falta grave nos axiomas absurdos com que nos governa.
LNT
[0.281/2013]