E assim, com a parolice instalada no poder (capaz de fazer um chinês morrer a rir), lá se promoveu a cerimónia com pompa, circunstância e muita questão idiota colocada por uns senhores que se dizem jornalistas.
Nada de inglês macarrónico, ou técnico, como antes se dizia, mas sim na língua pura de Shakespeare até parecendo que os estrangeirados que nos governam falam mais rápido quando se sabujam em inglês.
Quando um negócio da China se transforma num Conselho de Ministros, mesmo que os adquirentes considerem uma pechincha e os vendedores lhe dêem relevo que faça os lusitanos sentirem-se vendidos e mal pagos, ficamos todos esclarecidos sobre o patamar onde esta gente quer colocar os Heróis do Mar, Nobre Povo, Nação Valente e Imortal.
A
EDP foi, por um dia, a
IDIPI. Os objectivos passarão a ser escritos em português e mandarim e o democrático poder de Tiananmen Square passou a decidir quando é que podemos apagar a luz.
Se ao menos, em vez da IDIPI, lhes tivéssemos impingido o
BIPIENE (coisa de que nunca mais alguém falou)...
LNT[0.617/2011]