Como se pode facilmente adivinhar votarei no Medina (embora o meu voto seja mais para eleger o vereador Carlos Manuel Castro) para a Câmara Municipal, na Helena Roseta para a Assembleia Municipal e no “não-sei-quantos” para a Junta de Freguesia de Carnide (já vi o nome dele nos cartazes do PS daqui da zona mas não fixei o nome).
Não é por acaso.
Tenho cartão partidário e pago quotas logo, ao contrário do que outros já fizeram quando pretenderam mudar o PS por dentro usando o seu voto por fora para depois evocarem os “poucochinhos”, enquanto for militante do Partido Socialista sempre usarei o voto nacional e autárquico para eleger os meus representantes.
Se assim não fosse votaria Cristas na CML (se o Carlos Castro não fosse candidato a vereador) embora mantivesse o meu voto na Helena e no “não-sei-quantos”. Faria esse contrasenso, não porque goste de saber que Cristas pudesse ser a Presidente da Câmara de Lisboa que calça botas para visitar o que dantes se chamavam Bairros Sociais e agora se chamam Bairros Municipais, mas porque qualquer resultado a nível nacional ou autárquico que afronte Passos Coelho me serve na perfeição.
É que considero como desígnio nacional que o Primeiro-ministro no exílio passe a ser também o Presidente do maior Partido da oposição no exílio e muito gozo me daria passar a vê-lo com dois pins na lapela.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.066/2017]
Não é por acaso.
Tenho cartão partidário e pago quotas logo, ao contrário do que outros já fizeram quando pretenderam mudar o PS por dentro usando o seu voto por fora para depois evocarem os “poucochinhos”, enquanto for militante do Partido Socialista sempre usarei o voto nacional e autárquico para eleger os meus representantes.
Se assim não fosse votaria Cristas na CML (se o Carlos Castro não fosse candidato a vereador) embora mantivesse o meu voto na Helena e no “não-sei-quantos”. Faria esse contrasenso, não porque goste de saber que Cristas pudesse ser a Presidente da Câmara de Lisboa que calça botas para visitar o que dantes se chamavam Bairros Sociais e agora se chamam Bairros Municipais, mas porque qualquer resultado a nível nacional ou autárquico que afronte Passos Coelho me serve na perfeição.
É que considero como desígnio nacional que o Primeiro-ministro no exílio passe a ser também o Presidente do maior Partido da oposição no exílio e muito gozo me daria passar a vê-lo com dois pins na lapela.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.066/2017]
1 comentário:
O Passos ainda não aceitou ter deixado de ser primeiro-ministro, tal como o dono deste estaminé, como prova esta posta, nunca se refez do facto de o Seguro ter deixado de ser secretário-geral do PS. A solução para ambos é tomarem uns sais efervescentes.
Melhores cumprimentos,
José Bonifácio.
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