Uns falam de indigitação sem perceberem o significado da palavra, outros falam de acordos referindo-se a Orçamentos de Estado.
Os primeiros parecem não saber que é preciso estar indigitado para se poder negociar, seja com as outras forças políticas, seja para construir o elenco governativo a propor ao PR para nomeação, seja ainda para evitar o vazio de poder.
A indigitação não se pode confundir com posse. São passos diferentes e consecutivos sendo que os Partidos já foram ouvidos.
Os segundos parecem esquecer-se que ainda há muito a fazer antes dos OE.
Por exemplo, há que reunir a nova Assembleia da República (quando todos os votos forem apurados) para que se dê início à legislatura e se eleja a sua direcção e posteriormente, e mais importante, depois da posse do Governo é imprescindível que o seu Programa seja aprovado em plenário.
Talvez um passeio até à Constituição da República Portuguesa não fosse má ideia antes de se darem palpites.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.017/2019]
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