"Haverá um amanhã?" questiona o Pedro Correia fazendo eco da frase lançada por Jonathan Katz sobre o Haiti.
Haverá, caro Pedro, porque há sempre um amanhã mas se esse amanhã não for desenvolvido com a ajuda da comunidade internacional mas com e para os haitianos, será igual ao ontem que havia no Haiti. Talvez tão miserável e ignorado como o Haiti que existia fora das agendas mediáticas quando já era um mundo de orfandade, de abandono, de morte e de devastação.
No Haiti tem de haver um amanhã de esperança, de viabilidade e isso só é possível se for reconstruído pelos haitianos aproveitando, antes que se fechem de novo, os olhos de boa vontade universal.
LNT
[0.045/2010]
Haverá, caro Pedro, porque há sempre um amanhã mas se esse amanhã não for desenvolvido com a ajuda da comunidade internacional mas com e para os haitianos, será igual ao ontem que havia no Haiti. Talvez tão miserável e ignorado como o Haiti que existia fora das agendas mediáticas quando já era um mundo de orfandade, de abandono, de morte e de devastação.
No Haiti tem de haver um amanhã de esperança, de viabilidade e isso só é possível se for reconstruído pelos haitianos aproveitando, antes que se fechem de novo, os olhos de boa vontade universal.
LNT
[0.045/2010]
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