Espero que, como se faz nas outras orações evangélicas modernas, tivessem tido ecrãs gigantes cá fora para que os crentes pudessem ouvir as homilias proferidas a tanto cristão-novo.
Certamente foi mais povo que na procissão da Igreja de Santo António, embora menos que na entronização de Filipe VI de Espanha.
Oremos, pois, o faducho:
Cá vai a marcha, mais o meu parLNT
Se eu não o trouxesse, quem o havia de aturar?
Não digas sim, não me digas não
Negócios de amor são sempre o que são
Já não há praça dos bailaricos
Tronos de luxo num altar de manjericos
Mas sem a praça que foi da Figueira
A gente cá vai quer queira ou não queira
[0.248/2014]