Cortes (de cortar) e cortes (reais)
Coisas minhas, de barbeiro incoerente, estas de ser republicano e no entanto considerar que um Rei constitucional tem tanto valor e é tão legal como um Presidente da República.
Aquele legal do primeiro parágrafo quer dizer que não é imposto mas deriva de uma Constituição aprovada num regime democrático, onde quem aprova a Constituição é eleito pelos cidadãos.
O que o barbeiro põe em causa é que Presidentes da República eleitos em democracia possam, depois de eleitos, fazer tábua-rasa das constituições que os elegeram, promoverem golpes de estado constitucionais e transformem-se em monarcas iluminados pelo poder divino de Bolívares, Castros e quejandos.
LNT
Caro João (viva o Benfica), esta coisa dos Blogs é um livro hiper-aberto de quem se lê.
Só seria indigno da minha parte se te não tivesse metido neste barulho, assim como agora também chamo à liça o Rui Perdigão.
Fazê-lo não diminui em nada toda a estima que sabes por ti ter, nem aquela outra que nutro pelo pintor bloguista.
E não é encanto, meu caro João, é simpatia, porque as estórias de encantar, embora doces, já não me convencem.
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