Em primeiro lugar espera-se que o “sucesso” irlandês que agora lhe enche a boca seja diferente do “milagre irlandês” que se anunciava há uns anos atrás.
Em segundo lugar espera-se que existam tantos portugueses influentes (e ricos) nos EUA como há irlandeses.
Em terceiro lugar, usando a linguagem com que esta gente não pára de nos tentar meter os dedos nos olhos, avisar o senhor Primeiro-minstro que a “inverdade” habitual do seu discurso já não nos engana. Não é por falar de medidas mais duras (em termos percentuais – e é este o truque que ele usa) que o salário mínimo na Irlanda não é praticamente três vezes superior ao português.
LNT
[0.446/2013]