Não babo, que ainda não cheguei aí, mas espanto-me por verificar que não há crise que as maltrate e pelo poder que a natureza tem para as fazer sair dos casulos onde se escondem quando o tempo está de borrasca e as espevita após o equinócio vernal sempre que os ares condicionados lhes acertam um sopro mais fresco.
Aí estão de novo. Saltitantes nas corridas para a lufa-lufa e generosas na inclinação.
LNT
[0.168/2010]