Saudações especiais aos sobreviventes de mais um Natal. Agora só falta igualmente sobreviver às comemorações do Ano Novo, que se distingue do Velho porque anuncia mais do mesmo mas permite coisas, como as da monopolista eléctrica portuguesa que, ao abrigo da exclusividade, continua a fazer o que muito bem lhe apetece para esmifrar mais uns milhares em seu proveito.
Seja! Viva a EDP, o Ano Novo, o Governo velho e a oposição delirante entre o jurássico demagogo, os mortos-vivos e o modernaço irresponsável. Viva a auto-satisfação, a roubalheira generalizada, a incompetência no comando, a irresponsabilidade populista e a esperança de que tudo isto possa ser varrido para fora do rectângulo com a vassoura de cabo de pau de marmeleiro e piaçaba consistente.
Sempre optimista, vivam também os que não se deixam subjugar, os insatisfeitos e os inconformados. Que o ano novo, o tal que nos promete mais do mesmo, traga o tempo de dizer que basta o tempo de passar a fazer o tempo passar.
LNT
[0.790/2009]
Seja! Viva a EDP, o Ano Novo, o Governo velho e a oposição delirante entre o jurássico demagogo, os mortos-vivos e o modernaço irresponsável. Viva a auto-satisfação, a roubalheira generalizada, a incompetência no comando, a irresponsabilidade populista e a esperança de que tudo isto possa ser varrido para fora do rectângulo com a vassoura de cabo de pau de marmeleiro e piaçaba consistente.
Sempre optimista, vivam também os que não se deixam subjugar, os insatisfeitos e os inconformados. Que o ano novo, o tal que nos promete mais do mesmo, traga o tempo de dizer que basta o tempo de passar a fazer o tempo passar.
LNT
[0.790/2009]
O 
Tenham coragem!
Terminado o prazo de concurso publicam-se os últimos sete concorrentes admitidos ao magnífico concurso de Natal desta Barbearia em 2009 – Burros de Presépio.
O caso da concorrente Helena Araújo, do 
Ora aqui está um animal capaz de ganhar o primeiro prémio em qualquer concurso de presépios.
Entrou neste estábulo, pela mão de Sophia, do 
Quase em cima da hora Manuel M. Oliveira do 
Vindo dos Açores, pela mão de Miguel de Sousa Azevedo, do 
Do Montijo e meio estropiado, chega-nos um conhecido animal, galardoado por entidade bancária, feito da mais pura massa de barro e moldado à mão papuda com preceito e dedicação, já lá vão mais de vinte anos.
Pimpampum, do 
Já antes, não havia Natal sem contos. Nos tempos que passam, é mais em Euros que se quer fazer crer que o Natal se mede. Por isso é com manifesta alegria que se admite a concurso um burro elegante, escovado e vaidoso que nos chega do
Finalmente, nesta primeira série da entrada em recta final (ainda faltam uns tantos), entra em jogo outro animal de cartoon que se diferencia do anterior por conseguir emitir sons quando lhe apertam o papo.