Voltar à vidinha é uma seca. Nas televisões ouvem-se as “verdades” de sempre, nos jornais lêem-se as “mentiras” de sempre, no poder espalha-se a “dissimulação” de sempre.
Fica a ideia que o tempo de ausência foi só pensamento e que o alheamento produziu uma breve paragem nas rotinas mas que elas não pararam de rodar em torno do seu eixo.
A água sabe ao mesmo, as pessoas no Metro continuam ausentes, a espada ameaçadora do poder mantém-se sobre as nossas cabeças e a mão do fisco não nos abandona o bolso.
Até o toque das avé-marias e as romarias eleitorais nada trazem de novo. Um marasmo.
LNT
[0.280/2013]
Fica a ideia que o tempo de ausência foi só pensamento e que o alheamento produziu uma breve paragem nas rotinas mas que elas não pararam de rodar em torno do seu eixo.
A água sabe ao mesmo, as pessoas no Metro continuam ausentes, a espada ameaçadora do poder mantém-se sobre as nossas cabeças e a mão do fisco não nos abandona o bolso.
Até o toque das avé-marias e as romarias eleitorais nada trazem de novo. Um marasmo.
LNT
[0.280/2013]