No dia 11, no Centro Cultural de Belém, reúne-se a tropa alegre.
Às 18:30 horas, depois da reunião dos representativos, será o tempo dos apoiantes do candidato à Presidência da República poderem partilhar com Manuel Alegre as suas ideias e propostas que terão de transformar esta corrida a Belém em algo, pelo menos, tão aliciante como foi a última campanha onde a iniciativa de cada um conseguiu suplantar as rotinas que tomaram conta das máquinas partidárias.
As candidaturas à presidência da república têm de descolar dos rótulos e dos controleiros e os estados-maiores dessas candidaturas têm de ser coordenadores (e não promotores das acções) envolvendo todos e sacudindo o imobilismo dos que, por não acreditar, querem deixar andar para ver no que dá.
Portugal não está em condição de permitir que o marasmo se arraste. Compete aos portugueses avançar com inventiva, com imaginação, com esperança e será nas acções de cidadania, independentemente e para além das das máquinas organizativas, que se espera encontrar o movimento que colocará Alegre em Belém.
Espero que quem o quiser fazer não se deixe condicionar. De falinhas mansas e de mãos pelo pêlo já estamos fartos.
Vamos a isto!
(Documentos de propositura disponíveis para download)
LNT
[0.300/2010]
As candidaturas à presidência da república têm de descolar dos rótulos e dos controleiros e os estados-maiores dessas candidaturas têm de ser coordenadores (e não promotores das acções) envolvendo todos e sacudindo o imobilismo dos que, por não acreditar, querem deixar andar para ver no que dá.
Portugal não está em condição de permitir que o marasmo se arraste. Compete aos portugueses avançar com inventiva, com imaginação, com esperança e será nas acções de cidadania, independentemente e para além das das máquinas organizativas, que se espera encontrar o movimento que colocará Alegre em Belém.
Espero que quem o quiser fazer não se deixe condicionar. De falinhas mansas e de mãos pelo pêlo já estamos fartos.
Vamos a isto!
(Documentos de propositura disponíveis para download)
LNT
[0.300/2010]
3 comentários:
E que tal um novo 25 de Abril, desta vez, com muito sangue? Enquadra-se nessas tais iniciativas de esperança que compete aos portugueses tomar?
Não sei o que quer dizer “um novo 25 de Abril”.
Penso que “o 25 de Abril” foi um movimento que transformou “a era da resistência” na “era da democracia” e se não temos mais democracia é porque a cidadania vai-se esquecendo de que a liberdade é para ser usada.
Que tal exercer a democracia? Que tal mudar democraticamente? Que tal usar o sangue para irrigar o cérebro?
Não posso deixar de o felicitar pela frase acima: "Que tal usar o sangue para irrigar o cérebro?"
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