Com esta série termina o concurso de Natal d' a Barbearia do Senhor Luís que foi, neste ano de 2010, subordinado ao tema Ovelhas de Presépio.
A publicação de todos os post deste concurso, incluindo o do regulamento, estão disponíveis no marcador "concurso ovelhas de presépio" e o álbum com as imagens concorrentes está disponível no Facebook
34ª concorrente admitida
Pim Pam Pum, do Blog PimPamPum, resolveu concorrer com uma fantástica colecção de ovelhitas vermelhas.
Também as há, Pim Pam Pum, e o desenho recebido no júri comprova que até podem ser mais engraçadas, mais encaracoladas e de tamanhos mais diversificados do que as ovelhas de outras cores.
O júri gostou muito e pôs as ovelhitas vermelhas entre aquelas que se posicionam para o primeiro lugar.
35ª concorrente admitida
Joana Lopes, do Blog Entre as Brumas da Memória, uma concorrente de peso na defesa do diferente, trás uma ovelha dread que fica bem em qualquer presépio contemporâneo.
O animal transgénico, "misto de Bairro Alto e Piccadilly Circus", é um exemplar fantástico, embora muito mais em voga do que possa parecer à primeira vista.
Representa o espírito português que, mesmo perante as mais sérias ameaças, nunca deixa de deitar a língua de fora a quem o tenta submeter.
Admitido com distinção pelo júri, pois claro!
36º concorrente admitido
Carlos Barbosa de Oliveira, do Blog Crónicas do Rochedo, preparava-se para partir de viagem quando encontrou este exemplar na Rotunda do Aeroporto.
O ovelha, fortemente armada, substituía os carros blindados que ainda não chegaram à cimeira da NATO que se realizou há semanas e que, se tivesse sido oferecida ao presépio há dois mil e tal anos, poderia ter evitado o que aconteceu 33 anos depois.
Embora possa parecer deslocada numa época destinada à boa-vontade e à paz, o júri considerou que um animal destes faz sempre falta em qualquer manjedoura, tendo determinado a sua admissão ao concurso.
37º concorrente admitido
João Tunes, do Blog Água Lisa, apresenta-se a concurso com uma ovelha rufia e com a máxima de que: "andamos a lidar com gente que, em vez de nos olhar nos olhos, só nos olha nas algibeiras".
A rufia, politicamente incorrecta como comprova o cigarro ao canto da boca e a pala do boné a tapar os olhos, é um ovino de respeito com ar de quem já anda na feira da ladra a arrebanhar gadgets próprios para a insubordinação.
Bicho admitido à prova e siga para bingo.
38ª concorrente admitida (última)
Sara Mota, também vizinha do Facebook, chegou a este concurso com uma ovelha de presépio construída em parceria no tempo da infância.
O júri conhece bem tanto a imagem como a Sara e lembra-se perfeitamente, embora não tenha memória de outras coisas mais importantes, de ver a construção desta peça que há-de acabar em exposição numa mostra de arte infantil produzida por gente famosa.
Última peça admitida no concurso deste ano, ficamos à espera da decisão classificativa.
LNT
[0.481/2010]
A publicação de todos os post deste concurso, incluindo o do regulamento, estão disponíveis no marcador "concurso ovelhas de presépio" e o álbum com as imagens concorrentes está disponível no Facebook
34ª concorrente admitida
Pim Pam Pum, do Blog PimPamPum, resolveu concorrer com uma fantástica colecção de ovelhitas vermelhas.
Também as há, Pim Pam Pum, e o desenho recebido no júri comprova que até podem ser mais engraçadas, mais encaracoladas e de tamanhos mais diversificados do que as ovelhas de outras cores.
O júri gostou muito e pôs as ovelhitas vermelhas entre aquelas que se posicionam para o primeiro lugar.
35ª concorrente admitida
Joana Lopes, do Blog Entre as Brumas da Memória, uma concorrente de peso na defesa do diferente, trás uma ovelha dread que fica bem em qualquer presépio contemporâneo.
O animal transgénico, "misto de Bairro Alto e Piccadilly Circus", é um exemplar fantástico, embora muito mais em voga do que possa parecer à primeira vista.
Representa o espírito português que, mesmo perante as mais sérias ameaças, nunca deixa de deitar a língua de fora a quem o tenta submeter.
Admitido com distinção pelo júri, pois claro!
36º concorrente admitido
Carlos Barbosa de Oliveira, do Blog Crónicas do Rochedo, preparava-se para partir de viagem quando encontrou este exemplar na Rotunda do Aeroporto.
O ovelha, fortemente armada, substituía os carros blindados que ainda não chegaram à cimeira da NATO que se realizou há semanas e que, se tivesse sido oferecida ao presépio há dois mil e tal anos, poderia ter evitado o que aconteceu 33 anos depois.
Embora possa parecer deslocada numa época destinada à boa-vontade e à paz, o júri considerou que um animal destes faz sempre falta em qualquer manjedoura, tendo determinado a sua admissão ao concurso.
37º concorrente admitido
João Tunes, do Blog Água Lisa, apresenta-se a concurso com uma ovelha rufia e com a máxima de que: "andamos a lidar com gente que, em vez de nos olhar nos olhos, só nos olha nas algibeiras".
A rufia, politicamente incorrecta como comprova o cigarro ao canto da boca e a pala do boné a tapar os olhos, é um ovino de respeito com ar de quem já anda na feira da ladra a arrebanhar gadgets próprios para a insubordinação.
Bicho admitido à prova e siga para bingo.
38ª concorrente admitida (última)
Sara Mota, também vizinha do Facebook, chegou a este concurso com uma ovelha de presépio construída em parceria no tempo da infância.
O júri conhece bem tanto a imagem como a Sara e lembra-se perfeitamente, embora não tenha memória de outras coisas mais importantes, de ver a construção desta peça que há-de acabar em exposição numa mostra de arte infantil produzida por gente famosa.
Última peça admitida no concurso deste ano, ficamos à espera da decisão classificativa.
LNT
[0.481/2010]
4 comentários:
Pelos vistos não me enganei na cor!!! Fiquei agora a saber que existem ovelhas vermelhas.
Parabéns antecipados. O concurso é um êxito. Os textos estão o máximo. Os exemplares a concurso um esmero.
:)))))
os meus parabéns, caro Sr. barbeiro.
P.S. : o presunto já seguiu por DHL. Espero que chegue a tempo
Venha o presunto :) E para todos os meus concorrentes seguem os abraços reconhecidos pela vossa participação e camaradagem na brincadeira.
Sem isso não havia o tal sucesso, que é só vosso.
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