(baixinho para que ninguém nos ouça)A frase histórica deste Governo o (oficialmente*) mais pequeno de que há memória
Nunca tão poucos sacaram tanto, a tantos do costume, em tão pouco tempo.
*Oficialmente = empossados pelo Presidente da República.
Os outros Ministros que andam por aí, avulso, não são remunerados como tal.
LNT
[0.271/2012]
4 comentários:
Já nem sei comentar estas situações.
Só tenho um desejo:
Que entrem todos nos submarino do Portas e aquilo se afunde bem longe daqui e de nós.............
È verdade, que entrem todos.
Tenho para mim, que este PS. entra e de que maneira!!
Este "feroz", abstencionista, covardolas,autêntico xuxialista,reuniu-se hoje com um seu igual!
Lindo de ver.Que não haja duvidas, vamos de vento em popa!
Se isto é o PS.,que tanto apraz o Sr. Barbeiro, pois bem pode esfregar as mãos de contente....
A mim dá-me nojo!
Lembra-se da diferença Vitalino e Zorrinho? Nenhuma.
Para o Barbeiro, que é tão crente, ou fiel, "toda a diferença"...tenho pena,muita!
Pois é verdade,se isto é o PS.,vou ali e já venho.De cada vez que os vejo nas TVS, sinto vergonha!Só fizeram merda!Em ALMADA,todos dizem cobras e lagartos destas "figuras"...e os verdadeiros PS?ESSES AFASTAM-SE!!!Um dia, serão ultrapassados,e depois vão-se queixar ao ......percebem seus tótós????
luis reis
Caro Luís Reis
Não me parece que tenha razão sobre os termos com que caracteriza António José Seguro. Como eu conheço AJS parece-me mesmo que se deve estar a referir a qualquer outra pessoa.
Quanto ao resto estou à vontade. Sei onde votei e não tenho qualquer responsabilidade na existência deste Governo e por isso resta ter de suportar a vontade dos portugueses.
A democracia não se esgota nos partidos, é verdade, mas são eles que exercem o poder e compete ao líder do maior Partido da Oposição manter contacto com o Governo para o informar das suas preocupações.
Estamos, por isso, em normalidade. Não entendo o seu espanto por o Secretário-Geral do PS ser recebido pelo Primeiro-Ministro.
Lembra-me Augusto Gil:
Baixinho ninguém nos oiça
Pr'a que não dês ao cavaco
Se a virtude fosse loiça
Já não tinhas nem um caco.
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