quarta-feira, 10 de julho de 2013

Há quem o faça por menos

Portas medalhas

A medalhita, vice, acabou por ser merecida.

Um Presidente da República em trânsito, mesmo que fazendo parte do grupo de países amigos com os quais se negoceiam contrapartidas de interesse nacional, vale menos que uma medalha pessoal espetada no peito. (Diria o meu amigo Manzas que: - broches como os da casa Batalha, ninguém os faz tão lindos desde o tempo de Dona Maria)

Quando vemos a nossa bandeira queimada nesses confins sul-americanos temos de nos lembrar que houve “questões técnicas no Ministério dos Negócios Estrangeiros” que, em dia de céu limpo, proporcionaram o sequestro técnico ou, sendo mais brando, proporcionaram a retenção de um chefe de Estado que pretendia regressar ao seu País.

A bem da Nação, claro, como sempre.
LNT
[0.223/2013]

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