Esta mania de haver, em democracia, um momento em que são os eleitores que mandam, vai ter de acabar.
Assim decreta que faz decretos, seja no legislativo, seja no executivo.
Agora, depois das explicações que os legisladores têm dado para justificar que os autarcas salta-pocinhas possam continuar a saltar de poça em poça, uma vez que (dizem eles – e façam o favor de ler o Pedro Correia para saberem a opinião de um dos legisladores que ele transcreve) o que se pretende não é impedir a profissionalização do cargo de autarca mas sim limitar os mandatos na mesma autarquia, aproxima-se a altura da parte chata da democracia em que os eleitores dirão aquilo que eles próprios entendem sobre o assunto.
Isso será ainda mais claro no caso das candidaturas salta-pocinhas que se arrastam pelos doutos tribunais e que conseguirão vingar nos boletins de voto.
Veremos como os eleitores farão saber aos nossos legisladores aquilo que pensam sobre a dita profissionalização.
Pela parte que me toca espero que a resposta em Lisboa (que é a que mais me diz respeito) seja de tal forma clara que o salta-pocinhas de Sintra entenda que nem na vereação da CML deveria ficar. (embora se preveja que o lugar de vereador que lhe está destinado seja só um entretanto até ao salto para a poça europeia)
LNT
[0.256/2013]
Assim decreta que faz decretos, seja no legislativo, seja no executivo.
Agora, depois das explicações que os legisladores têm dado para justificar que os autarcas salta-pocinhas possam continuar a saltar de poça em poça, uma vez que (dizem eles – e façam o favor de ler o Pedro Correia para saberem a opinião de um dos legisladores que ele transcreve) o que se pretende não é impedir a profissionalização do cargo de autarca mas sim limitar os mandatos na mesma autarquia, aproxima-se a altura da parte chata da democracia em que os eleitores dirão aquilo que eles próprios entendem sobre o assunto.
Isso será ainda mais claro no caso das candidaturas salta-pocinhas que se arrastam pelos doutos tribunais e que conseguirão vingar nos boletins de voto.
Veremos como os eleitores farão saber aos nossos legisladores aquilo que pensam sobre a dita profissionalização.
Pela parte que me toca espero que a resposta em Lisboa (que é a que mais me diz respeito) seja de tal forma clara que o salta-pocinhas de Sintra entenda que nem na vereação da CML deveria ficar. (embora se preveja que o lugar de vereador que lhe está destinado seja só um entretanto até ao salto para a poça europeia)
LNT
[0.256/2013]
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