Falam, em pleno
século XXI, no cerco à fortaleza como aprenderam na escola quando estudaram (?)
o cerco a Alusbuna e
continuam com a noção de que, entre os enviados de Putin, haverá um Martim
Moniz que lhes possibilite uma narrativa lendária.
Insistem nestes grafismos sem se aperceberem que se, em Kyiv,
o KGB Putin ainda não foi o habitual Bulldozer é porque esta capital tem para
ele um significado especial e está a tentar tudo para a conquistar sem ter de a
arrasar.
O cerco de Kyiv será feito com cortes de abastecimento, água,
energia e bloqueio das comunicações, inviabilizando todos os acessos aéreos e
terrestres que sejam vias de abastecimento de bens, electricidade, armamento e
munições.
A invasão de uma fortaleza destas é impossível caso não se
use a tática de Bulldozer.
Cada janela será uma guarita e, não querendo acabar com todas
elas, só resta conseguir a rendição dos valorosos resistentes pela fome, pela
sede, pelo frio, pela intervenção de forças rápidas e dirigidas e, se
necessário, pelo veneno em que o actual Kremlin é especialista.
O alarve Putin quer Kyiv para voltar a ter Kiev, senão já a
tinha bombardeado.
Deixem-se de risquinhos e joguinhos e esforcem-se para entender os sinais que dão as pistas para entender o que vai na cabeça do estupor que se julga ungido como Czar para ser um novo Ivã.
#BarbeariaSrLuis
[0.037/2022]
1 comentário:
O Luís Novaes, foi bastante criativo na "mensagem" do artigo anterior, com a imagem das botas militares.
Estou surpreendido com tanto General que me entra em casa.
Por este andar, o rácio, deve ser de um soldado, por dois generais, nas tropas portuguesas.
Como muito bem diz. De um cepo, também se faz um comentador de estratégia militar nestes tempos. E, há para todos os gostos.
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